A imagem foi feita para celebrar o último aniversário da atriz, que entre outros papéis, brilhou como Melaine, em “E O Vento Levou…”, indo de concorrente a cúmplice de Scarlett O’Hara.
Olivia faleceu dormindo. Além de Oscars, de um legado na era de ouro de Hollywood, de uma fofoquinha sobre a rivalidade com a irmã (Joan Fontaine), de uma família, inspiração e saudades, a estrela deixa um marco nos direitos trabalhistas na indústria cinematográfica.
A lei Havilland foi criada depois que ela processou o estúdio Warner Bros, nos anos 40. Sim, ela processou o um dos maiores estúdios de Hollywood na era de ouro do cinema. E ganhou: o direito de romper contrato e administrar a própria carreira.
Na época os estúdios “amarravam” os atores em contratos e assim manipulavam a carreira das estrelas. Olivia foi contra o “ah, é assim que funciona, né?”, e por isso, revolucionou.
Condecorada como “dama do reino unido” pela coroa, Olivia Havilland também era cidadã francesa e morava em Paris desde os anos 50. Nasceu em Tóquio, onde o pai, britânico, lecionava Letras e Literatura inglesa.
![Morre aos 104 anos, Olivia de Havilland, atriz de 'E o Vento Levou'.](/media/uploads/legacy/2020/07/FB_IMG_1595972027959-488x680.jpg)
![Morre aos 104 anos, Olivia de Havilland, atriz de 'E o Vento Levou'.](/media/uploads/legacy/2020/07/FB_IMG_1595972031718-494x680.jpg)
![Morre aos 104 anos, Olivia de Havilland, atriz de 'E o Vento Levou'.](/media/uploads/legacy/2020/07/FB_IMG_1595972035621-320x210.jpg)
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