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Aos 21 anos, ela destaca que a indústria está mesmo aberta à diversidade e que as pessoas estão enxergando o cenário com olhos diferentes. Afinal, representatividade importa, sim.

A modelo, que está sempre em companhia da mãe, Rosanne, sua grande incentivadora e agente, acredita que a beleza vem em muitos tamanhos e formas; e que o importante é ter amor próprio e ser gentil . “Fui criada para acreditar em mim, com coragem para viver a vida ao máximo.”

A australiana entrou para a indústria da moda em maio de 2015, após suas fotos viralizarem nas redes sociais. Começaram a surgir convites de trabalho, e de repente, se viu desfilando em Nova York, Londres e Paris. Ela passa somente três meses por ano em casa, em Brisbane, sua cidade natal. O resto do tempo, passa viajando a trabalho, como qualquer top model.

 

Madeline Stuart, a primeira supermodelo com síndrome de Down Foto/Reprodução
Madeline Stuart, a primeira supermodelo com síndrome de Down Foto/Reprodução

 

“Sou apenas uma garota normal, com muitas oportunidades, e que é grata. Dou duro para ficar no topo do jogo e espero ter a chance de manter minha carreira por um longo período”, diz a modelo, afirmando que não vê problema nas empresas usarem sua condição para promover produtos. — Isso derruba barreiras. É uma vitória.

A modelo australiana, que namora há quatro anos, sonha com as passarelas das grifes Chanel, Louis Vuitton e Versace. A apresentação anual da Victoria’s Secret também está nos planos.

 

Madeline Stuart, a primeira supermodelo com síndrome de Down Foto/Reprodução

 

Além de atuar como modelo e manequim, Madeline dirige sua própria marca, a 21 Reasons Why by Madeline Stuart, que já é um sucesso.

No fim do ano, Madeline lançará um documentário sobre sua trajetória. As câmeras a acompanham desde setembro de 2015, quando fez seu primeiro desfile em Nova York.

Fonte Agência O Globo