O poder de privar alguém de seu nome.
Após o massacre de Christchurch na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Arden tomou a decisão de nunca pronunciar o nome do assassino em público. O movimento ousado foi amplamente aplaudido e mostra o verdadeiro poder em um nome.

Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou uma decisão amplamente aplaudida.
Foto:Reprodução/Divulgação

Falando sobre o massacre de Christchurch no parlamento da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou uma decisão ousada e amplamente aplaudida: nunca pronunciaria o nome do assassino em público. Ela expôs seu raciocínio da seguinte maneira:

“Ele buscou muitas coisas de seu ato de terror, mas uma era notoriedade, por isso você nunca me ouvirá mencionar seu nome”, disse ela sobre o atirador. “Ele é um terrorista. Ele é um criminoso. Ele é um extremista. Mas ele, quando eu falo, não terá nome“.

A primeira-ministra neozelandês acrescentou: “E aos outros, imploro a vocês: falem os nomes daqueles que foram perdidos em vez do nome do homem que os levou. Ele pode ter buscado notoriedade, mas nós, na Nova Zelândia, não daremos nada – nem mesmo seu nome.

Que mulher fantástica essa ??????

Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou uma decisão amplamente aplaudida.
Foto:Reprodução

Apoio e empatia – o estilo de Jacinda Ardern, a primeira-ministra da Nova Zelândia.

Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, tomou uma decisão amplamente aplaudida.
Foto:Reprodução/Divulgação