O ator francês de 86 anos se recupera de um duplo AVC desde 2019 e diz que decisão está tomada faz tempo. Ele mora na Suíça, onde procedimento é permitido desde 1942

O processo é diferente da eutanásia, que não é autorizada no país. A principal diferença entre as técnicas é quem realiza o ato final.

SUICÍDIO ASSISTIDO

O paciente é acompanhado por um profissional de saúde, mas é ele mesmo que põe fim à própria vida. Permitido na Suíça, na Suécia e no Canadá

Alain sofreu um duplo AVC em 2019 e vem se recuperando desde então. Embora seu estado de saúde seja considerado bom, ele pediu recentemente que seu filho organizasse todo o processo de suicídio assistido e o acompanhasse em seus últimos momentos. Em pronunciamentos anteriores, ele já havia se declarado favorável à eutanásia.

“Tomei minha decisão há muito tempo. Minha vida foi bonita, mas também muito difícil. Nunca gostei de envelhecer, todas as dores e provações que tenho que enfrentar cotidianamente me deixam imóvel diante de tudo”.

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