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Com mais de 80 peças, entre quadros, desenhos, gravuras e pratos pintados, a exposição terá sua abertura no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em São Paulo, de 25 de janeiro até 7 de abril para, em seguida, seguir para Brasília (de 21 de abril a 1o de julho), Belo Horizonte (16 de julho a 26 de setembro) e Rio de Janeiro (12 de outubro a 8 de janeiro de 2019), com entrada gratuita para o público. A vinda desse acervo ao Brasil, em quatro capitais, levou cerca de dois anos de negociações.

 

Uma retrospectiva da obra do artista nova-iorquino de ascendência afro-caribenha Jean-Michel Basquiat circula pelo Brasil Foto:Reprodução/Divulgação

 

Basquiat nasceu em 1960 e morreu jovem, aos 27 anos, de overdose. Leitor compulsivo, ainda criança foi atropelado quando brincava nas ruas do Brooklyn. No acidente, um de seus braços foi quebrado, e seu baço teve de ser retirado. Durante o longo período de recuperação, sua mãe deu-lhe um exemplar do livro Gray’s Anatomy, um atlas de anatomia humana do século XIX que influenciaria seus trabalhos artísticos mais de uma década depois.

 

Uma retrospectiva da obra do artista nova-iorquino de ascendência afro-caribenha Jean-Michel Basquiat circula pelo Brasil Foto:Reprodução/Divulgação

Uma retrospectiva da obra do artista nova-iorquino de ascendência afro-caribenha Jean-Michel Basquiat circula pelo Brasil Foto:Reprodução/Divulgação

 

Recentes exposições em Nova Iorque, Milão, Roma e Londres têm valorizado ainda mais sua produção e suas obras – em 2010, uma tela sua, Sem título (1982), foi vendida por mais de US$ 110 milhões de dólares num leilão, fazendo deste trabalho a mais cara obra e arte norte-americana já vendida.

 

Uma retrospectiva da obra do artista nova-iorquino de ascendência afro-caribenha Jean-Michel Basquiat circula pelo BrasilJean-Michel Basquiat e Andy Warhol. Foto:Reprodução/Divulgação