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Artigo

Instituto Dakila, de MS, busca comprovação científica para “maior achado da humanidade”

Por Rogério Alexandre Zanetti, Jornalista e publicitário
Opinião -
Foto: Arquivo Dakila

Nos últimos tempos, talvez devido a ajuda das modernas ferramentas tecnológicas disponíveis, pesquisadores do mundo inteiro vêm apresentando estudos que têm mexido com a comunidade científica mundial. O caso mais recente foram as “denúncias” de ex-pilotos da Força Aérea norte-americana, que diante do e do povo atônitos denunciam o que pode ser descobertas e estudos sobre de extraterrestre ao nosso planeta. E em Mato Grosso do Sul, o Ecossistema Dakilas anunciou, recentemente, resutados de estudos que podem apontar para o que se batizou de Ratanabá, e para isso busca comprovação científica a partir de achados arqueológicos e estudos com auxilio de alta tecnologia, entre tantos.

Assunto dos mais polêmicos, motivos de acalorados debates acadêmicos ou mesmo de total negação de parte da comunidade científica, a mítica cidade de Ratanabá ocupou parte das discussões e do espaço de jornais e revistas no mundo todo nas últimas semanas.A revelação de civilização antiga de tecnologia avançada virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais. E o motivo é a divulgação por parte do Instituto Dakilas a respeito da “cidade perdida na Amazônia”.

Para quem sabe, Ratanabá seria uma cidade futurista, altamente  desenvolvida que guardaria a “capital do mundo”. Ela estaria relacionada com as origens da humanidade. Ela teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada entre três pirâmides na região entre o Amazonas, e Mato Grosso.

No entanto, a cidade perdida de Ratanabá; na amazônia predominantemente brasileira começa a ser desvendada. A revelação, que vem mexendo com a comunidade científica-histórica mundial, tem à frente uma importante entidade de pesquisa de Mato Grosso do Sul, o Ecossistema Dakila. 

Criado em 1998, o Instituto Dakila é o instituto criado pelo empresário e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira que se transformou  um conceito que abarca todas as organizações e empreendimentos fomentados por seu idealizador, e que serve de “guarda-chuva teórico” para os empreendimentos do grupo que por sua vez, servem de facilitadores e indutores da filantropia de Urandir que é realizada através de Ações Cívico Sociais e da promoção de ensino e pesquisa de altíssimo nível. Entre os milhares de associados e colaboradores, Dakila conta com um seleto grupo de estudiosos, pesquisadores e cientistas.

Empresário e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira – foto: arquivo Dakila

Ratanabá

Segundo Urandir Fernandes de Oliveira, CEO do Ecossistema Dakilas, Ratanabá foi um verdadeiro império, hoje submerso pela lama e tomada pela floresta tropical, e que foi fundada pelos Muril – primeira civilização da Terra,  e que cujos monumentos estão ainda bem preservados, alguns em formato piramidal, além de galerias subterrâneas. Urandir ainda destaca que a civilização Muril primitivo e que, ao contrário, dispunha de tecnologia mais avançada até mesmo que a dos dias atuais, com luz condessada, energia escalar e se utilizando de frequência .

Segundo as publicações do Instituto Dakilas, sua equipe de pesquisadores descobriu o local exato da cidade, e que se localiza entre os Estados de Mato Grosso, Pará e Amazonas. 

Urandir informa que pesquisadores de Dakilas sobrevoaram a região para mapear toda a área que corresponde a Ratanabá, se utilizando de duas aeronaves e na captura das imagens se ultilou, inclusive, da teconologia LIDAR (Light Detection And Ranging), ou teconologia de detecção e alcance da luz. A teconologia nova se utiliza de laser, entre outras técnicas, liberando faixas de luz, que penetram na vegetação e no solo sem a necessidade de escavação ou derrubada de árvores. “Na captura dessas imagens, percebemos imediatamente que parte da floresta havia com uma bem desenhada simetria, com quadras em linhas retas e ruas entre elas. Diante disso, ficou claro, cientificamente, a existência da cidade, e que somente uma civilização muito avançada poderia construir algo tão monumental”, afirma Urandir Ferandes de Oliveira.

Ratanabá, o que é

Capital do mundo há milhares de anos, o nome Ratanabá se origina do idioma Irdim, utilizado pela primeira civilização que habitou a Terra. Cravada no coração da floresta Amazônica se encontram as estruturas mais bem preservadas de todo o planeta, e é um verdadeiro legado dos brasileiros. 

E recentemente vem sendo reveladas as descobertas que são resultado de mais de 30 anos de pesquisa que confirmam, entre tantas, a existência de milhares de edificações de Ratanabá na Amazônia.  E não se tratam nem de pedras polidas ou sítios arqueológicos. São construções imponentes e erguidas com tecnologias avançadas, uma herança para a humanidade. E esse segredo é revelado pela equipe de Dakila Pesquisas com a identificação de construções gigantescas em diversos pontos da região amazônica, em uma porção de território no município de Apiacás,MT, que ficou conhecido como as “Quadras de Ratanabá”, por apresentar características condizentes com a existência de civilizações antigas.

Foto: arquivo Dakila

Para isso foi utilizado principalmente o LiDAR – Light Detection and Ranging –  sigla em inglês do equipamento que, a partir da detecção de luz, permite gerar um modelo digital de superfície de terreno, caracterizando estruturas e vegetações. A análise desses resultados mostra formas muito peculiares no relevo que não foram esculpidas por forças naturais. 

Em Apiacás foram identificadas ruas de 60, 70 e até 90 metros de largura e comprimento de até 27 km, estando em parte cobertas por sedimentos deixados pelo último dilúvio.  As quadras têm a medida de 450 metros de largura por 650 metros de comprimento e são simetricamente perfeitas. Todas as medidas foram feitas pela LiDAR e pelo aparelho GPS usado em campo e dentro, das quadras, pode-se observar claramente a formação escalonada coberta pelo solo e pela vegetação. O maior achado que a humanidade já teve acesso, já que ao final de algumas quadras encontram-se fontes de água que surgem inesperadamente e em poucos metros desaparecem no chão, como se estivessem entrando em um sumidouro.

Na sequência foi utilizado também um GPR – Radar de Penetração no Solo ou Geo Radar – que utiliza ondas magnéticas de alta frequência para localizar objetos e estruturas sob o solo. Exatamente no local onde a água desaparece, foram identificadas galerias com 15 metros de largura por quatro metros de altura e mais de um quilômetro de extensão, além de outras galerias vicinais, indicando que a água foi canalizada para seguir para dentro das galerias.  

Foram localizados dezenas de buracos nas extremidades de várias quadras, com 8, 27 e até 48 metros de diâmetro, profundidade ainda em averiguação. A maioria desses buracos possui forma espiralada e todos estão próximos às redes de galerias identificadas pelo GPR.  

Nas proximidades dessas construções, os pesquisadores encontram alguns esqueletos de gigantes e diversos crânios, sendo que a maioria são alongados tanto na horizontal quanto na vertical. Segundo a análise preliminar, os esqueletos correspondem a indivíduos de 4, 9 e até 12 metros de altura, descoberta inédita e ajudará a criar uma importante linha do tempo para a origem da humanidade, principalmente no . Esta parte da pesquisa é tão importante que Dakila Pesquisas fará estudos mais detalhados nos próximos meses.  

Para Márcio Pichel, diretor do Instituto Licentia e do canal Além da Nuvem, com base na pesquisa histórica, há indícios arqueológicos suficientes para afirmar que civilizações avançadas – vindas de um oriente próximo ao nosso continente -, habitaram o Brasil no período pré-colombiano. Porém, ele chama a atenção para a Hipótese Siluriana, formulada pelos astrofísicos Gavin Schmidt, da NASA, e Adam Frank, da Universidade de Rochester, que publicaram um artigo acadêmico defendendo a hipótese de que, em um passado muito remoto, talvez da ordem de milhões de anos, uma antiga civilização avançada pode ter habitado a Terra.  

O presidente de Dakila assegura que o complexo de estruturas identificadas é de uma gigantesca “civilização mãe” proveniente dos Muril, primeiros habitantes da Terra. 

“Comprovamos que o início de todas as culturas e conhecimentos existentes foi, na verdade, derivado de Ratanabá, o berço e a origem de tudo”, comemorou, destacando a relevância do Brasil no contexto histórico. 

Para mais informações e fotos, acesse https://www.dakila.com.br/noticias/comprovado-cientistas-confirmam-descoberta-de-edificacoes-milenares-conhecidas-como-ratanaba-na-amazonia/

* – Este texto não foi produzido pelo Jornal Midiamax e é de inteira responsabilidade de seus autores. A publicação não significa que represente o pensamento do jornal.

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