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Cuidado com os sete erros, menos política, mais ação. Hora de união e paz

por Aristóteles Drummond Não adianta bravatas de que o mercado pouco importa. Para começar, por não ser verdade. O câmbio sobe e muita coisa fica mais cara. A bolsa cai e investidores externos sacam suas aplicações e levam divisas. Irritar as classes produtoras, com aumento de impostos e revisão da reforma trabalhista, por exemplo, gera … Continued
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Aristóteles Drummond

por Aristóteles Drummond

Não adianta bravatas de que o mercado pouco importa. Para começar, por não ser verdade. O câmbio sobe e muita coisa fica mais cara. A bolsa cai e investidores externos sacam suas aplicações e levam divisas. Irritar as classes produtoras, com aumento de impostos e revisão da reforma trabalhista, por exemplo, gera é desemprego e desinvestimento.

O momento não é de intimidades com vizinhos em crise. A prioridade é vencer a crise brasileira.

O governo tem de ser plural como foi a aliança que o elegeu. No mais, o grande eleitor de Lula foi Bolsonaro, com suas bobagens ditas ao longo de quatro anos de um bom governo. Mas falou mais alto sua insegurança pessoal e deslumbramento. Acreditou que era um mito. E se é , pela imensa popularidade, não o suficiente para ganhar sozinho uma eleição.

Neste início de governo, pouco se fez para unir o país. Ajuste de contas nunca foi de nossa tradição.

O presidente Lula possui experiência e sensibilidade política. Tem tudo para navegar bem, mas precisa olhar, nunca é demais repetir, seus companheiros mais exaltados e agressivos.

O governo deve evitar tolerância com greves, invasões e a tentativa de aumentar impostos, que na prática leva a fuga de capitais. Também tem de garantir ambiente ao investimento e não clima hostil ao investidor. O mundo disputa cada centavo disponível para investir. Problemas de emprego, inflação e produtividade estão por todo mundo. A sociedade não aceita aparelhamento da máquina pública. Estas normas devem ser prioridades. Alinhamento com países do Foro de São Paulo é de todo inconveniente.

Percebe-se uma certa indisciplina no controle dos mais afoitos. Mas a questão é fundamental para a paz que o momento pede. O país, muito menos o governo, resiste a quatro anos de crise política, econômica e naturalmente social. Faltando dinheiro, falta ordem e paz. E emprego quem gera são as empresas, desde o mais modesto comércio a grandes indústrias.

O momento não é de trégua. Mas de pragmatismo. O povo quer atos concretos em benefício de todos e não assistir a embates políticos. Eleições passaram. Agora os resultados esperados são outros.

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