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Política

Base de Reinaldo deve escolher presidente e relator de Comissão Especial

Base terá quatro de cinco membros na comissão
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Base terá quatro de cinco membros na comissão

A Comissão Especial, que será criada para analisar os pedidos de impeachment protocolados na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul contra o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) deverá ter quatro dos cinco membros da base aliada do governo, segundo informaram os deputados nesta quarta-feira (24).

Como são maioria, a bancada do PSDB e do PMDB indicam dois deputados cada para fazerem parte da comissão. Minoritários, os petistas têm direito a indicar um único integrante. Deste modo, como escolhem entre si o presidente e relator dos pedidos, o indicado pelo PT deverá ser voto vencido na comissão.

A promessa da Comissão surgiu após a ida do governador à Casa de Leis nesta terça-feira (23). A criação do grupo deverá ser publicada no diário oficial da Assembleia nesta quinta e, somente assim, as bancadas poderão indicar seus membros.

Beto Pereira (PSDB) afirmou que a bancada aguarda a publicação para discutir quem serão os indicados. “A partir da publicação, os partidos têm 48 horas para indicar os membros”, explicou.

Mesmo minoria, João Grandão (PT) garantiu que o partido vai pleitear a presidência ou relatoria dos pedidos na Comissão. Rinaldo Modesto (PSDB) declarou que a bancada tucana deverá fazer uma reunião para definir os membros.

Impeachment

Base de Reinaldo deve escolher presidente e relator de Comissão Especial

Em delação à PGR (Procuradoria-Geral da República), donos da JBS revelaram que repassaram cifras milionárias ao governador em troca de benefícios fiscais. Segundo os delatores, Reinaldo recebeu R$ 10 milhões como doação oficial para campanha eleitoral e mais R$ 12 milhões que teriam sido repassados para o tucano por meio de notas frias. Desde 2015, o governo Azambuja concedeu R$ 1 bilhão em incentivos par ao grupo JBS.

As denúncias feitas pelos empresários e que comprometem o Governo do Estado, também nas gestões Zeca do PT e André Puccinelli (PMDB), podem refletir em processos de afastamento de Azambuja. Dois são os caminhos possíveis que podem levar a saída de Reinaldo do comando do Estado, um na esfera criminal e outro na cível.

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