A bancada federal de Mato Grosso do Sul na Câmara dos Deputados saudou o novo líder da Igreja Católica Apostólica Romana, Leão XIV, anunciado nesta quinta-feira (8). O escolhido foi o cardeal estadunidense Robert Prevost, de 69 anos, que era próximo do pontífice Francisco e viveu por muitos anos na América Latina.
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O deputado federal Vander Loubet (PT) espera que Leão XIV prossiga com o legado do antigo Papa. “Continue com o legado de Francisco, de ampliar a paz e a união. Que seja símbolo de construção de pontes e harmonia!”, desejou.
A colega de bancada, Camila Jara (PT), afirmou que Leão XIV é um papa norte-americano com coração convertido à América do Sul. “Que sua escolha represente continuidade: do olhar humano de Francisco, da união de Agostinho e do amor de Cristo”, escreveu.
O parlamentar Geraldo Rezende (PSDB) saudou com “respeito e esperança” o novo sucessor de Pedro. “Que sua jornada seja abençoada e inspire o mundo com paz e compaixão”, torceu.
O tucano Beto Pereira (PSDB) escreveu que a escolha do novo Papa é uma nova jornada de esperança para a Igreja Católica. “Um momento histórico que renova a fé e conecta milhões de fieis. Viva esse novo tempo”, celebrou.
Senadores de Mato Grosso do Sul, como Soraya Thronicke (PODE), Nelsinho Trad (PSD) e Tereza Cristina (PP) também saudaram o novo líder da Igreja Católica.
Habemus Papam
A segunda votação do segundo dia definiu o nome do papa, esta quinta-feira (8). Assim, o anúncio aconteceu por volta das 12h (horário de Mato Grosso do Sul).
O Habemus Papam, que anuncia quem será o novo líder da igreja católica no mundo, acontece por volta de 40 minutos a uma hora após a fumaça branca ser solta.
A primeira votação do dia aconteceu por volta das 4h30 (horário de MS). Já por volta das 6h, outra rodada aconteceu. Logo, emitiram a fumaça preta na Capela Sistina, indicação de que nenhum cardeal recebeu ao menos dois terços dos votos.
O que aconteceria?
Se não houvesse consenso até o quarto dia de votação (no sábado, dia 10), aconteceria uma pausa para oração e conversa entre os cardeais. As votações retornariam no sexto dia e seguiriam até o 12º.
Por fim, após 12 dias e 34 votações, a escolha passaria a ser apenas entre os dois mais votados do 34º turno. No entanto, ainda seriam necessários dois terços dos votos para eleger um novo Papa.
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