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Polícia

Guardas municipais reagem à mudança na escala de plantão e não descartam greve

Sindicato vai realizar assembleia
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Sindicato vai realizar assembleia

Os Guardas Civis Municipais reagiram à mudança de escala implementada pela Prefeitura de . Na prática, os servidores continuam trabalhando 240 horas mensais, porém vão realizar mais plantões de 12 horas do que estavam acostumados e dizem que isso vai causar prejuízo pata eles. Na noite de segunda-feira (25), alguns GCMs chegaram ameaçar a entrar em greve. 

De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande, Hudson Bonfim uma assembleia deve ser realizada entre esta terça-feira (26) e a quarta (27). “A escala começou ontem e criou um transtorno. Estamos acompanhando e vamos fazer uma assembleia para ouvir os servidores e tirar um entendimento sobre essa escala”, diz. 

Bonfim diz que a justificativa da Prefeitura, de que é necessária uma maior cobertura em postos de saúde, após atos de vandalismo é complicada de ser atendida com o atual efetivo da Guarda Civil Municipal. “Todo dia inaugura uma unidade de saúde. Aumentam o número de locais de patrulhamento e não aumento o efetivo da GCM. O Executivo quer cobrir mais locais, mas, infelizmente, não tem como”. 

Insatisfação

O Jornal Midiamax recebeu denúncias, na noite da segunda, de guardas que afirmaram que entrariam em greve, nas bases Imbirussu, Bandeira e Segredo onde atuam aproximadamente 50 servidores de forma ostensiva.

O Comandante da Guarda Civil Municipal de Campo Grande, Marcos César Hobel Escanaichi desmentiu a informação. Escanaichi informou que entrou em contato com os chefes das bases, e foi informado que todos estão trabalhando normalmente.

A insatisfação é pelo fato de que os guardas do operacional trabalhavam 24 horas e descasavam 72 horas (incluindo plantões extras) em um total de 240 horas mensais. Com a nova determinação da prefeitura, os guardas trabalham 12 horas, folgam 24, depois 12 horas por 48 horas de folga, também incluindo plantões extras totalizando as 240 horas mensais.

Outro lado

A Prefeitura de Campo Grande informou, por meio de nota, que não houve ameaça de greve e sim, “uma reclamação pontual de alguns poucos guardas que discordaram da mudança da escala que foi feita para melhorar o antedimento à população. A Administração Municipal frisa que o trabalho e sempre volta  para  população”.

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