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Em evento híbrido, Alexandre Kenji e Karina Marques abrem Som da Concha 2021

O Som da Concha vai disponibilizar 238 lugares presenciais durante o show, que seguirá as normas de biossegurança e distanciamento social em Campo Grande
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Karina Marques e Alexandre Kenji
Karina Marques e Alexandre Kenji

Depois de edição suspensa em 2020 por causa da pandemia, o 2021 retorna em evento híbrido. O músico Alexandre Kenji, sua banda e a cantora Karina Marques serão os responsáveis por abrir a temporada no próximo domingo, 12 de setembro, na Concha Acústica Helena Meirelles a partir de 18h, em .

É a primeira vez que o evento será feito de forma híbrida, com transmissão ao vivo pelo Facebook e Youtube da Fundação de Cultura de MS (FCMS) e entrada presencial para 238 lugares marcados na arquibancada, por ordem de chegada. Segundo as informações do festival, os assentos vão respeitar o distanciamento social e todos os protocolos de biossegurança serão seguidos.

Shows de abertura

O campo-grandense Alexandre Kenji traz ao público um show autoral com músicas com muito gingado no estilo MPB, flertando com o pop e o samba, como “Quando a dor da gente aparece nos jornais”, “Manifesto contra a solidão” e “Navio de Iemanjá”. O público vai poder conferir todo o talento de compositor do Alexandre, que com as letras de suas músicas, contextualiza o cenário atual do país. “Quando a dor da gente aparece nos jornais”, por exemplo, aborda a forma como a tragédia de Santa Maria foi retratada pelos jornais brasileiros na época.

Sua banda é composta pelos músicos Jimmy Andrews, no violão, Sergio Henrique Soares Lima, no baixo, Daniel Magela Ribeiro, na bateria, Davi Galvão de Souza, na guitarra e Pedro Silva Fernandes, no teclado.

Alexandre participou do 22º Festival Universitário da Canção, em 2014, tendo recebido a premiação de Melhor Intérprete. Também já esteve no palco do Som da Concha como violonista da banda Professor Lao, de abertura para o show da Jennifer Magnética. Desta vez, vai se apresentar como cantor solo, com sua banda e composições próprias.

Logo depois da apresentação de abertura, sobe ao palco da Concha Acústica a cantora e compositora Karina Marques, com o show “Tudo que eu faço de conta”. O show traz uma nova coletânea de músicas inéditas que falam de amor.

O repertório vem cheio de brasilidade. Suas composições passeiam livremente por estilos diferentes e a maioria delas nasceram nos últimos dois anos. Além de seu trabalho autoral, algumas canções foram escolhidas a dedo dentro nova geração da MPB para serem interpretadas. Entre eles Luedji Luna, Francisco Gil, o Fran, Clara Valverde e Victor Mus.

Para formar a banda, Karina convidou Marcelo Fraga, seu cunhado guitarrista que foi um grande parceiro desde o começo da carreira, e seus sobrinhos Raíssa Nogueira e Lucas Nogueira nos vocais. Lucas ainda terá uma participação especial com uma música de sua autoria. Pra completar o time, Neio de Jesus vem na percussão da brasilidade e Jasiel Xavier fica no contrabaixo.

Biossegurança

Devido à pandemia do Covid-19, a edição 2020 do projeto acontece de forma híbrida, com transmissão ao vivo pelo Youtube da Fundação de Cultura de MS, e com público presencial com entrada liberada para 238 pessoas, marcados na arquibancada, por ordem de chegada.

É obrigatório o uso de máscara e álcool em gel será disponibilizado no local. É recomendado, também, que cada um leve a sua própria garrafinha de água para uso pessoal.

Som da Concha 

O projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura proporciona shows aos finais de semana com entrada gratuita na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. O projeto valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense, selecionando músicos instrumentistas ou cantores solos, bandas ou grupos musicais que moram em Mato Grosso do Sul.

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