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Presidente do sindicato afirma que administração “não mostrou disposição” em convocar professores

O presidente do Sindicato Campo-Grandense de Profissionais da Educação (ACP-MS), Geraldo Gonçalves, afirmou que o secretário de Administração, Ricardo Ballock, não mostrou disposição em convocar os 252 professores aprovados em concurso público realizado em 2009. O representante da entidade se reuniu, nesta segunda-feira (20), com o secretário do prefeito Alcides Bernal (PP). Con...
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O presidente do Sindicato Campo-Grandense de Profissionais da Educação (ACP-MS), Geraldo Gonçalves, afirmou que o secretário de Administração, Ricardo Ballock, não mostrou disposição em convocar os 252 professores aprovados em concurso público realizado em 2009. O representante da entidade se reuniu, nesta segunda-feira (20), com o secretário do prefeito Alcides Bernal (PP).

Conforme o presidente, o secretário de Educação, José Chadid, alega falta de vagas como motivo para não realizar as convocações. “O sindicato defende que sejam todos chamados. Agora se o secretário afirma que não tem vagas, temos que controlar isto”, afirma.

Geraldo afirmou ainda que uma reunião está marcada para esta quarta-feira (22) com o secretário de Educação para discutirem a situação. O prazo para vencimento do concurso é na sexta-feira (25).

Apesar da insistência de Chadid em dizer que a última convocação foi dos 237 professores, em agosto do ano passado, os remanescentes confiam que a Justiça obrigará a prefeitura a nomeá-los.  “Nós estamos depositando nossa esperança na Justiça”, afirma um dos professores que preferiu não se identificar.

No dia 18 de dezembro, o Ministério Público Estadual (MPE), iniciou procedimento preparatório para investigar irregularidade na abertura de processo seletivo para contratação de professores temporários para atuação na rede municipal de ensino, em detrimento dos aprovados no concurso de 2009. O caso está no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Os professores afirmam não acreditar na falta de vagas, já que há Centros de Educação Infantil para serem inaugurados e estes espaços exigem a presença de profissionais de curso superior. “Se querem trabalhar dentro da lei que chamem todos os professores concursados para atuarem nestes espaços”, afirma.

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