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Eleições: Candidatos apostam na valorização de servidores para a educação pública

A educação está entre a lista de prioridades dos seis candidatos ao governo do Estado. Em seus planos de governos, os postulantes listam algumas deficiências no setor e apresentam propostas para solucionar alguns dos problemas, como a evasão escolar e superlotação das salas de aulas.
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A educação está entre a lista de prioridades dos seis candidatos ao governo do Estado. Em seus planos de governos, os postulantes listam algumas deficiências no setor e apresentam propostas para solucionar alguns dos problemas, como a evasão escolar e superlotação das salas de aulas.

A educação está entre a lista de prioridades dos seis candidatos ao governo do Estado. Em seus planos de governos, os postulantes listam algumas deficiências no setor e apresentam propostas para solucionar alguns dos problemas, como a evasão escolar e superlotação das salas de aulas. Uma das metas que aparecem em quase todos os planos de governo, que estão registrados no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), está na valorização dos servidores da rede pública de educação.

O plano de governo do candidato petista, o senador Delcídio do Amaral, afirma que o partido deve fortalecer o ensino público, gratuito e de qualidade social e humanista. Entre as diretrizes do candidato para o setor estão democratizar e garantir qualidade na Educação Básica; democratizar a administração e gestão da educação; valorização dos profissionais da educação; ampliação da educação inclusiva.

Outra proposta de Delcídio está em garantir o acesso, suporte e qualificação do ensino médio e profissionalizante; alavancar o ensino superior no Estado e implantar política de educação integrada com justiça social e desenvolvimento.

No plano de governo do candidato Evander Vendramini (PP), não consta diretrizes ou propostas para melhorar a educação no Estado.

Segundo o plano de governo do PSTU, registrado no TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), a educação pública deve ter prioridade no orçamento estadual. Entre as propostas apresentadas pelo candidato da legenda, Professor Monje, está a eliminação do analfabetismo e programa de expansão do ensino para atingir a população em idade escolar, além de promover o pleno acesso à arte e cultura.

Outra meta apresentada pelo Monje está a destinação de 10% do PIB para a educação pública, aumentos salariais para professores e funcionários e investimento do Estado em educação com o percentual de 30% do seu orçamento.

Entre as metas para a educação pública do candidato Nelsinho Trad (PMDB), está a implantação do ensino em tempo integral, e para isso, o candidato promete em seu plano de governo a construção de prédios com área construída superior a 6.500 metros quadrados. Outra diretriz apontada está na profissionalização de todos os cursos de ensino médio da rede estadual, e a criação de Centros de Formação para os Profissionais da Educação e descentralização de recursos financeiros para atender as comunidades quilombolas, indígenas e rurais.

O candidato e deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB) elaborou em seu plano de governo, um diagnóstico sobre a educação. Segundo o postulante, entre os problemas do setor está a ausência de formação continuada para os professores e sobrecarga de trabalho, além de um elevado índice de reprovação.

Segundo o plano de governo do candidato um dos desafios está em proporcionar que a rede pública de ensino atue na elevação dos níveis de desempenho, e para isso, Reinaldo aposta no apoio sistemático para a implantação de escolas de tempo integral nas regiões onde os índices de violência são elevados e estimular a participação das famílias na elaboração dos projetos político-pedagógicos da escola, além de cumprir com a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional.

Sidney Melo (PSOL) propõe em seu plano de governo autonomia aos professores e respeitar a educação infantil retirando a obrigatoriedade de matricular a criança na escola aos cinco anos. Outra proposta do candidato está em diminuir a quantidade de alunos nas salas de aulas, como forma de garantir processo de aprendizagem de qualidade para o estudante, seguindo recomendações internacionais que estabelece até 20 crianças por sala na educação infantil, 25 para ensino fundamental e 35 para ensino médio.

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