Pular para o conteúdo
Cotidiano

Prefeitura considera proposta dos médicos ‘muito pesada’

Impasse com a categoria deve continuar
Arquivo -

Impasse com a categoria deve continuar

As negociações entre a Prefeitura de e a classe médica ainda não têm uma data para terminar. Conforme explicou o secretário de saúde pública de Campo Grande, o médico Marcelo Vilela, a administração recebeu na tarde desta quinta-feira (4) a contraproposta após rejeição da primeira oferta da administração. A proposta, de acordo com ele, “é muito pesada para o orçamento”.

A administração tem até 72h para emitir posicionamento, mas o secretário acredita que a negociação não acaba aí. Ele afirma que a categoria pediu RS 4,152 mil, sem alteração nas horas trabalhadas. A Prefeitura pediu aumento das atuais 12h para 24h, com salário de R$ 6 mil, conforme o presidente do -MS (Sindicato dos médicos de Mato Grosso do Sul), Flávio Freitas Barbosa.

Disparidades salariais

O secretário afirmou que a categoria reivindica a permanência de “algumas rubricas no salário base”, que a categoria “não divulga” e que “aumenta em média R$ 2 mil no salário deles”.

“Só que quando você coloca no salário base, só compensa pra gestão se aumentar as horas de trabalho, querem deixar do jeito que está, que incorpore as rubricas, mas a nossa gestão, a gente não consegue fazer. A proposta deles é muito pesada pro orçamento. O prefeito está estudando”, explicou o secretário.

Um reportagem do Jornal Midiamax mostrou disparidades entre os salários, que podem chegar até mais de R$ 50 mil. Em março, a média paga a cada um dos 927 médicos listados no Portal da ficou em pouco mais de R$ 11,5 mil. Na última folha salarial da Sesau, no entanto, 9 médicos ganharam mais de R$ 39.200,00 e 111 receberam mais que o salário do prefeito Marquinhos Trad (PSD). Em um dos casos, médico que mantém dois vínculos com a Sesau levou dos cofres públicos municipais R$ 51.085,39 em março.

“Olha, está sendo investigado isso já”, declarou o secretário. Ainda assim, o titular da Sesau (Secretaria municipal de saúde pública) atribui os valores altos “ao excesso de plantões”. “São plantões, tem auditoria pra ver se foram executados. São salários que eles explicam pra mim como subsídios”, pontuou.

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
arvores

Queda de árvore tumultua moradores no Jardim Colúmbia, que alertam: ‘mais árvores podem cair’

Comissão debate ações para o desenvolvimento agrário nesta segunda na Alems

Vista aérea de Caarapó. Prefeitura contratou serviço de outsourcing para atender pastas. (Divulgação)

Outsourcing: Caarapó contrata empresa para terceirizar compras por R$ 14 milhões

Após derrota, José Aldo anuncia aposentadoria do MMA

Notícias mais lidas agora

Entre tantas, alienação parental é mais um tipo de violência contra mães

Com superlotação e sem insumos, Santa Casa suspende atendimento em Campo Grande

palmeiras campeonatos

Onde assistir: Rodada de futebol tem Palmeiras contra São Paulo e campeonatos internacionais

papa mães

VÍDEO: Papa Leão XIV envia ‘saudação carinhosa para todas as mães’

Últimas Notícias

Polícia

Homem que cravou faca nas costas de companheira grávida passa por júri popular em MS

O crime ocorreu em maio do ano passado, quando a vítima estava grávida de três meses

MidiaMAIS

‘Minha mãe não se resume à casa onde ela mora, e o presente de Dia das Mães também não’

Neste domingo especial das mães, o Midiamax propõe uma reflexão sobre a relação entre maternidade e presentes

Cotidiano

Em maio, consultório móvel veterinário atenderá três bairros em Campo Grande

Os atendimentos são realizados por distribuição de senhas, sendo 5 para consultas e 5 para castração, por período

Polícia

Sem contato com filhas há 2 anos, homem procura delegacia em Campo Grande

Pai teria sido informado pela escola que a filha mais velha estaria morando na cidade do Rio de Janeiro