A Justiça determinou em audiência de custódia nesta segunda-feira (9), que o motorista que atropelou a aluna da polícia civil, nesse domingo (8), no vai continuar preso. A vítima foi arrastada por cerca de 19 metros no capô do carro.

O acidente aconteceu por volta das 6h30, quando o motorista disse que estava voltando para casa depois de sair da residência de uma mulher. Quando preso, ele contou que havia ingerido três garrafas de cerveja de 600 ml, no dia anterior e que ao sair no dia seguinte não viu no que havia batido na Rua Marechal Deodoro. Ele ainda falou que não viu uma pessoa no seu capô. Ele afirmou que foi em direção à e pretendia ligar para a sua esposa.

O motorista disse não se recordar em que velocidade estava quando bateu na motocicleta onde estavam a policial e o piloto da moto. Os dois foram socorridos e a policial levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Leblon e o piloto para um hospital particular. Ainda de acordo com o autor, ele não parou por medo de represálias.

Quando abordado, ele mentiu falando que havia atropelado uma capivara. Ele aparentava estar embriagado, mas se recusou a fazer o teste do bafômetro.