Edvard Munch, pintor expressionista, nasceu em 1893, na Noruega, mas viveu boa parte da vida na Alemanha. A maioria das suas obras revela seus dramas pessoais.

“Queremos mais do que uma mera fotografia da natureza. Não queremos pintar quadros bonitos que sejam pendurados nas paredes dos salões. Queremos criar, ou pelo menos estabelecer as bases de uma arte que dê algo à humanidade. ”

O Grito” é tão importante para o mundo da arte como outras obras-primas, incluindo “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci, “Noite Estrelada”, de Van Gogh, “Les Demoiselles d’Avignon”, de Picasso, e “Estúdio Vermelho” de Matisse. Mostra uma figura andrógina, de olhos aterrorizados, segurando o rosto em uma pose de medo e pavor. O personagem está em uma ponte precária, com água em formato dev redemoinho, demonstrando desespero
existencial e de profunda angústia. Ao fundo, mostra uma das docas de Oslo ao pôr-do-Sol.
Munch pintou quatro versões de “O Grito”, 1983, conforme ia vendendo as obras. O original de 1893, criado com tinta a óleo e pastel sobre cartão, encontra-se na Galeria Nacional de Oslo. O segundo quadro, feito em têmpera sobre cartão, estava no Museu Munch de Oslo até o seu roubo em 2004. A terceira obra pertence ao mesmo museu e a quarta era de um colecionador particular que a leiloou, com a ajuda da Sotheby’s, por 120 milhões de dólares, em 2012.

* Obra de 1897
” O Beijo ”

* Obra de 1894
” Ansiedade.”

* Obra de 1894
” Amor e Dor” ou conhecida como ” A vampira ”

* Obra: A Dança da Vida
“Um arte que prenda e envolva.Uma arte criada do coração mais íntimo de alguém.”

* Obra: Separation de 1896

Adoro a frase que ele escreveu em seu diário aos dezessete anos: “É minha a decisão de me tornar um pintor”.

Fotos : Reprodução

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