Nesta sexta-feira (17), o deputado federal (PSL) se mostrou contrário à exigência do passaporte da imunidade. A proposta permite que apenas vacinados contra frequentem determinados estabelecimentos. “A exigência de apresentação do comprovante de vacinação em estabelecimentos é discriminatória”, considerou sobre a medida.

Nas redes sociais, ele lembrou que a vacinação é a medida sanitária mais eficaz há 255 anos. Porém, disse que a exigência da vacinação pode excluir grupos sociais.

“Esse passaporte cria grupos sociais excluídos, ele discrimina e separa”, disse ele. Além disso, o deputado federal destacou que não concorda com a aplicação imediata da terceira dose contra Covid-19.

O deputado ainda citou que bares, restaurantes e outros locais estão funcionando normalmente enquanto as medidas serão aplicadas para casamentos, festas e comemorações. “Não há equilíbrio, não há coerência neste ato”.

Ele afirmou que o Ministério da Saúde não concorda com a estratégia de terceira dose. “A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu quarentena sobre essas iniciativas”.

Com isso, ele acredita que serão selecionados os estabelecimentos e setores que exigem o passaporte, causando prejuízo a alguns setores e cidadãos. “Não há equilíbrio, não há coerência neste ato”, apontou.