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Veículos

Fornecedora da Red Bull, Renault admite “aflição” com estreia

Depois dos três fins de semana de testes pela pré-temporada, a Formula 1 finalmente começará suas atividades oficiais daqui a duas semanas, com o Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne. E, apesar de ainda faltarem doze dias para o início da prova, o GP inaugural da temporada já preocupa as equipes e fornecedoras de motores. […]
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Depois dos três fins de semana de testes pela pré-temporada, a Formula 1 finalmente começará suas atividades oficiais daqui a duas semanas, com o Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne. E, apesar de ainda faltarem doze dias para o início da prova, o GP inaugural da temporada já preocupa as equipes e fornecedoras de motores. A , que mune a Red Bull, por exemplo, admitiu o fracasso nos testes em 2014 e disse estar aflita para a primeira corrida do ano.

A empresa francesa encerrou a pré-temporada com menos da metade da quilometragem percorrida pelas equipes com motores fornecidos pela Mercedes, por exemplo. Principais equipes abastecidas com seus motores, Red Bull e Lotus pouco andaram pelas pistas de Jerez de la Frontera e Bahrein, e, quando os fizeram, apresentaram desempenho aquém do imaginado.

Com isto, o diretor da divisão esportiva da Renault, Rob White, já não rejeita o status de grande fiasco da pré-temporada de Formula 1. “Não podemos negar que não conseguimos completar o cronograma. A preparação para a Austrália ficou incompleta. Melbourne será um fim de semana de grande aflição”, admitiu o dirigente.

Porém, mesmo com o mau desempenho na pré-temporada, ele mostrou esperança e revelou qual seria o melhor cenário possível para as suas equipes na Austrália. “Ter uma corrida normal, com todos os carros andando bem, seria um grande alívio. Espero que possamos ajudar nossas equipes e pilotos a explorar a performance do carro, para que todos tenham condições de brigar pela vitória”, declarou.

Nos 12 dias de testes da pré-temporada, os carros com motores Renault – Red Bull, Toro Rosso, Lotus e Caterham – completaram 1.647 voltas, com média de 411,75 giros por equipe. Por outro lado, os bólidos com propulsor Mercedes – o time da fábrica, além de Williams, McLaren e Force India – percorreram 3.484 giros (871 por equipe). Uma vantagem desproporcional.

Atual tetracampeão mundial, Sebastian Vettel já mostrou descontentamento com o desempenho do RB10, mas também deixou claro que será paciente para ter um bom carro em mãos. Os treinos livres para o Grande Prêmio da Austrália, o primeiro da temporada 2014 da Formula 1, começam a ser disputados no dia 14 de março, em Melbourne. Até lá, Red Bull e Renault terão de trabalhar muito para ter um carro minimamente competitivo.

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