Deputado estadual de Mato Grosso do Sul, Roberto Hashioka (União Brasil) avalia o voto divergente do ministro Luiz Fux como dentro das normas de Direito.
Na avaliação de Hashioka, a decisão de Fux não é política. “O voto do ministro Fux é dentro das normas do Direito, enquanto os demais estão se pautando politicamente”, disse.
Entenda
Último a se manifestar no julgamento, que ocorreu em plenário virtual até as 23h59 (horário de Brasília) de segunda-feira (21), o ministro Fux votou contra a manutenção das medidas, contrariando o entendimento já consolidado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, que acompanharam o relator, Alexandres de Moraes.
Com maioria formada, o posicionamento de Fux não altera o resultado final do julgamento.
Em seu voto, o ministro argumentou que, neste momento, as medidas cautelares não se mostram necessárias e acabam por impor restrições excessivas a direitos fundamentais do ex-presidente, como a liberdade de locomoção, de expressão e de comunicação.
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