O Passeio Ciclístico da Ciclo Ribeiro completa nesta quinta-feira (1°) uma tradição de 35 anos, no Dia do Trabalhador. O “pedal” de ciclistas por ruas de Campo Grande deve reunir cerca de cinco mil pessoas, de crianças a idosos.
A concentração para a largada acontece em frente à matriz da Ciclo Ribeiro, na Avenida das Bandeiras. Logo, os ciclistas seguem pela avenida com destino ao Parque dos Poderes.
Cleber de Andrade Ribeiro, filho do fundador da empresa, Clemêncio Ribeiro, relembra que o passeio foi criado na intenção de contribuir com os valores da empresa, como curtir um dia com o trabalhador.
“Sempre foi um trajeto bem mais tranquilo, porque vêm crianças de todas as idades, seja mais jovens ou idosos. Para que consigam terminar o percurso. É uma forma de passeio, não uma corrida. Corrida é uma forma totalmente diferente. Corrida você precisa ter uma resistência. Passeio não. Passeio basta você ter uma boa vontade de querer pedalar.”

Na edição do ano anterior, cerca de 4,5 mil ciclistas ocuparam o trajeto com a “magrela”. Nesta manhã, o número supera o recorde com cerca de cinco mil pessoas.
“É a curtição, é manobra, é reunir a família. Então, a gente fica feliz porque as pessoas acreditam no trabalho que o meu pai fez e hoje acreditam que a gente está dando continuidade. Hoje a família Ribeiro fica feliz em ver essa forma de contribuição da população ciclista vindo participar desse evento que já é tradicional. E a gente fica feliz”, diz Cleber.

João Caetano Balto, de 11 anos, participa pela primeira vez do passeio, junto com o pai. Ele aprendeu a andar de bike aos cinco anos. “Estou gostando bastante até agora. Vou tentar (chegar aos Parque dos Poderes), com meu pai e meu irmão.”
Luciene Silva Santos, de 49 anos, pela segunda vez participando do evento, diz que costuma pedalar diariamente para ir ao trabalho. “Eu vim sozinha, não tenho nenhuma acompanhante, nenhuma parceira. Então eu vim só eu e minha bike. Ano passado que eu vim pela primeira vez, eu não sabia como era exatamente. Eu fui bem no meio dessa gurizada toda, dessa molecada que gosta de zoar, fazer bagunça, mas foi super tranquilo. Todo mundo respeitador. Me diverti no meio.”

Vestido de Homem-Aranha, Maurício Santos, de 44 anos, narra a participação de crianças ao notar a fantasia do super-herói. Contudo, apesar da vestimenta atrapalhar na hora do pedal, ele descreve que “faz parte do processo.”
“É aquele negócio: é os ossos do ofício. Devido a ela ser um material até um pouco resistente, acaba gerando um pouco de calor. Mas faz parte do processo. Sou acostumado a pedalar, já tenho um tempinho já. Antigamente eu pedalava a 60 km, hoje eu estou andando nos meus 30 km básicos.”
Por fim, a expectativa do fim do passeio será os sorteios de bicicletas, um presente da Ciclo Ribeiro.

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