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Polícia

Primeiro dia de julgamento de Cupertino, que se escondeu em MS, terminou após 11 horas

Paulo Cupertino viveu em Mato Grosso do Sul com nome falso e era conhecido como "Seu Manoel"
Thatiana Melo -
Julgamento ocorre desde quinta-feira em São Paulo. (Foto: Divulgação TJSP)

Depois de 11 horas, terminou na noite desta quinta-feira (29) o primeiro dia do julgamento de Paulo Cupertino, acusado de matar o ator Rafael Miguel e seus pais em 2019. Paulo Cupertino viveu em Mato Grosso do Sul com nome falso, conhecido como ‘Seu Manoel’.

Ao todo, falaram sete testemunhas, com o começo do depoimento de de Isabela Tibcherani Matias, filha de Cupertino. “Ele espancava ela na nossa frente”, disse Isabela sobre o histórico de Cupertino com sua mãe, Vanessa. 

Ainda durante o depoimento, Isabela contou que, certa vez, a mãe dela saiu com as amigas durante a noite, e ela e o irmão ficaram com uma babá. A mãe deles não voltou antes de eles terem ido dormir, o que a deixou preocupada.

Estavam previstos nove depoimentos, mas a irmã de Cupertino, Guiomar Cupertino, e Wagner Furtado, testemunha de defesa do réu Wanderley Ribeiro, não compareceram, segundo o site CNN.

O depoimento de Paulo Cupertino durou mais de 2 horas. Ele é acusado de triplo homicídio duplamente qualificado, cometido por motivo fútil e com recurso que impossibilitou a defesa das vítimas.

O réu se defendeu, com tom de desabafo, e disse que era impossível ter cometido o crime. 

Escondido em MS

Cupertino morou em um sítio na cidade de Eldorado, município a 445 quilômetros de , durante o ano de 2020. A investigação foi feita a partir de fotos e vídeos de câmeras de segurança.

O acusado usava barba grande e máscara, o que ajudava no disfarce. Ele frequentava uma barbearia, lotérica, e até o posto de saúde da cidade, após conseguir a emissão de uma carteira do SUS (Sistema Único de Saúde).

Ainda de acordo com as autoridades, ele teria chegado ao Estado após fuga para Ponta Porã, e só se transferiu para quando chamado por um homem para trabalhar. Em Ponta Porã, ele conseguiu emitir um CPF e outros documentos falsos na do município.

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