Ademilson Ferreira, padrasto de Lucas da Silva, jovem que morreu no domingo (20) por comer bolinho de mandioca, confessou que envenenou o alimento. O homem era o principal suspeito de envenenar o menino e estava preso preventivamente desde a última quarta-feira (16).
À polícia, o homem afirmou que queria tirar a própria vida e que misturou o veneno em um creme de leite. Ele confessou que quem comprou o chumbinho foi sua esposa, em uma loja de Diadema, onde Lucas morava. O homem relatou ainda que ele, a esposa e os enteados comeram os bolinhos.
A princípio, as investigações levantaram suspeitas sobre a tia do jovem, que negou desde o início. Foi a partir de diversas controvérsias no depoimento de Ademilson e da descoberta que ele manipulou o alimento, antes de entregá-lo às vítimas, que a polícia mudou o foco das investigações.
Segundo informações das autoridades que investigam o caso, há indícios de que o homem abusava sexualmente dos enteados, mas o padrasto nega as acusações. Depoimentos coletados até o momento afirmaram que Lucas estava se planejando sair de casa para viver a vida de forma independente e iniciar um relacionamento amoroso.
Diante das informações, o padrasto chegou a conversar com um pastor, por aplicativo de mensagens, que cogitou matar o jovem.
O homem deve ser indiciado por tentativa de homicídio triplamente qualificado.
*Com informações da CNN.
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