Pular para o conteúdo
Transparência

Lei que ‘proíbe’ inspeção da vigilância em mercados de Campo Grande pode ir parar no STF

Vereadores disseram que medida visa diminuir burocracia para os estabelecimentos
Gabriel Maymone -
Lei impede fiscalização sanitária em diversos tipos de estabelecimentos como mercados e açougues, por exemplo (Divulgação, PMCG)

A Câmara Municipal de briga na Justiça estadual para ‘subir’ ao STF lei que excluiu a necessidade da inspeção da vigilância sanitária de diversos estabelecimentos comerciais como supermercados, açougues e padarias.

Projeto de lei foi aprovado pela Câmara Municipal em 2023, mas vetado pelo Executivo. No entanto, o Legislativo derrubou o veto e promulgou (tornou lei) o texto.

Então, o município ingressou com ação direta de inconstitucionalidade e conseguiu ‘derrubar’ a medida.

Logo, a Câmara Municipal defende que a lei está de acordo com a Constituição. “No caso sub judice não se vislumbra criação ou alteração da estrutura de órgão municipal, levando em consideração que as atribuições legais e competências dos órgãos do Executivo Municipal permanecem inalteradas, bem como a organização de sua estrutura e a formulação de políticas públicas mantêm-se como encargo exclusivo do Chefe do Poder Executivo, motivo pelo qual não se vislumbra a alegada usurpação de competência”.

Por fim, insiste que a decisão sobre a lei vá ao STF. O recurso ainda precisa ser admitido pela vice-presidência do antes de ir para .

Ao vetar a lei, em dezembro de 2023, a prefeitura alegou que o projeto apresenta “inconstitucionalidade formal propriamente dita, por violação de regras de iniciativa, já que viola prerrogativas do Executivo”. Assim, disse que a matéria “afronta ao princípio da separação de Poderes, insculpido no artigo 2º da Constituição Federal”.

Conforme a proposta, o objetivo é “reduzir a burocracia, considerando que os estabelecimentos já passam por inspeção da Vigilância Sanitária, não havendo a necessidade de outra fiscalização”.

Sabe de algo que o público precisa saber? Fala pro Midiamax!

Se você está por dentro de alguma informação que acha importante o público saber, fale com jornalistas do Jornal Midiamax!

E pode ficar tranquilo, porque nós garantimos total sigilo da fonte, conforme a Constituição Brasileira.

Fala Povo: O leitor pode falar direto no WhatsApp do Jornal Midiamax pelo número (67) 99207-4330. O canal de comunicação serve para os leitores falarem com os jornalistas. Se preferir, você também pode falar com o Jornal direto no Messenger do Facebook.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Corinthians vence o Palmeiras por 1 a 0 e larga na frente nas oitavas da Copa do Brasil

Confira quais são os 694 produtos brasileiros que ficaram ‘livres’ do tarifaço de Trump

‘Inaceitável’: Lula critica tarifas de Trump e afirma que medida é afronta à soberania nacional

O raro Rolex “Barbie” de Lionel Messi

Notícias mais lidas agora

Dois dos três produtos mais exportados por MS aos EUA escapam do tarifaço de Trump

‘Corremos atrás do sim e conseguimos parcialmente’, diz Nelsinho Trad após Trump liberar celulose e ferro de MS

flexpark ação

Campo Grande contesta perícia de indenização ao Flexpark e alega que valor é R$ 1,8 milhão menor

Colisão mata duas pessoas na MS-157, entre os distritos de Montese e Piraporã

Últimas Notícias

Cotidiano

Após incêndio no Noroeste, conselho de segurança marca reunião com Defesa Civil e moradores

O encontro vai abordar o caso registrado nesta quarta-feira e deliberar acordos juntos à comunidade para prevenir novas ocorrências

Brasil

Após sanções dos EUA, Moraes vai a jogo do Corinthians e faz gesto obsceno

Corintiano declarado, o magistrado acompanhou a partida das tribunas

Cotidiano

Bebê de 1 ano é mordida por morcego após incêndio em terreno baldio no Tiradentes

Moradores afirmam que já fizeram diversas denúncias sobre o abandono do terreno, mas nenhuma providência foi tomada

Política

‘Ou governo, ou senado’: Pollon promete acirrar disputa no PL e não descarta mudança de partido

Pollon admitiu já ter recebido convites de seis partidos diferentes, inclusive do Republicanos