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Política

Tarifaço de Trump representa “grandes oportunidades” para o agro, diz Riedel

Governador de MS também alertou para impactos nas cadeias produtivas no Brasil
Dândara Genelhú, Liana Feitosa -
Riedel tarifas eua incentivo
Governo de MS lança programa Proleite. (Henrique Arakaki, Midiamax)

O governador Eduardo Riedel () comentou sobre o ‘tarifaço’ de Trump em coletiva do lançamento do Proleite (Programa de Desenvolvimento da Bovinocultura de Leite). Nesta quinta-feira (10), o gestor afirmou que as negociações internacionais podem gerar “grandes oportunidades”.

Assim, também alertou para pontos negativos das tarifas dos Estados Unidos. “Com certeza algumas cadeias produtivas vão ser afetadas e com certeza vão surgir grandes oportunidades para outras áreas da economia, mas é cedo ainda para dizer”, pontuou.

Neste sentido, o governador lembrou que o presidente Donald Trump anunciou ‘pausa’ de 90 dias no tarifaço. “Então eu entendo que vai haver uma acomodação de toda essa natureza de negociação que Estados Unidos adotou, num curto prazo. Nós vamos entender as consequências disso”, disse.

Incentivo para cadeias produtivas

No evento do programa que visa elevar a produção de leite em MS, Riedel comentou sobre as cadeias produtivas. “Se não tiver política pública, ou tiver uma política pública errada, ele acaba atrapalhando o desenvolvimento natural dessas cadeias produtivas”.

Riedel afirmou que “estamos inseridos dentro de uma agenda de segurança alimentar e transição energética global”. Por isso, reforçou que o é um dos grandes fornecedores de alimento para o Brasil e o mundo.

Então, relacionou o crescimento do Estado com o “incentivo ao desenvolvimento dessas cadeias produtivas, desde a produção, a industrialização e a comercialização”.

Sobre o Proleite, ressaltou que o “programa induz a melhoria da eficiência do produtor rural”. Além disso, explicou que a ação trata do aspecto econômico, ambiental e sanitário.

Riedel comentou sobre as expectativas do programa em relação ao cenário nacional. “Eu acredito que é o início de uma caminhada. É um programa que vai desafiar produtor e indústria a mudar o conceito da produção de leite em vários aspectos, ao processamento de produção de leite”.

No entanto, disse que o impacto ainda está por vir. “ chegar muito mais longe do que está hoje. A gente tem potencial para isso. Estamos perto de grandes mercados consumidores, como , como o Sul do país, que é o maior produtor de leite, tanto Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina. E o pode se destacar nesse cenário, mesmo quando ao lado de Minas Gerais e São Paulo”, finalizou.

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