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Transparência

Após café premium, MPMS usa mais R$ 1,05 milhão para comprar pó ‘baratinho’

Café do MPMS: pregão quer garantir mais de 26 mil pacotes de 500g para dispensa do órgão
Vinicios Araujo -

O café do (Ministério Público de ) continua na pauta de compras do órgão. Desta vez, o Ministério tornou pública a abertura de licitação, que estará disponível para quem interessar no próximo dia 17 de julho, destinada para aquisição de café torrado e moído. O valor previsto para compra é de R$ 1.051.416,80.

Desta vez o pacote do café torrado moído vai sair ‘mais em conta’ aos cofres públicos. Diferente de investimento anunciado há algumas semanas, com tomada de preço que ‘reservou’ R$ 39.513,60 para aquisição de café ‘premium’.

Naquela compra, o quilo do grão saiu quase a R$ 100, sendo um produto especial destinado para máquinas de bebida expressa, com objetivo de atender os gabinetes internos do órgão.

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Segundo a proposta detalhe, o valor do café torrado moído, 500g, deve sair por volta de R$ 39,72, ou seja, R$ 78,64 o quilo. Ou seja, 18,8% mais barato ao bolso do contribuinte do que o café ‘premium’ que vai servir procuradores e promotores.

No entanto, com essa proposta, o MPMS espera adquirir 26.740 pacotes, totalizando 13.370 quilos de pó de café, bem superior aos 422 quilos previstos para aquisição do grão arábico de qualidade superior para as máquinas de bebida expressa destinada aos gabinetes internos do órgão.

A retirada do edital já está disponível nos sites oficiais de compra do órgão. A licitação será aberta no dia 17 de julho.

Café do MPMS

A compra do café de ‘qualidade superior’ aos promotores e procuradores rendeu críticas por partes dos leitores do Jornal Midiamax e contribuintes entrevistados nas ruas da Capital.

Assim, para quem paga os que subsidiam os gastos nas repartições públicas, a compra de café a quase R$ 100 o quilo foi vista como luxo dispensável, especialmente em período de crise e escalada do preço do produto nas prateleiras dos supermercados.

Dessa forma, muitos internautas chegaram a cobrar que os membros do MPMS pagassem pelo café utilizando o próprio salário, inflado por penduricalhos que proporcionam rendimentos mensais superiores a R$ 100 mil para grande maioria da elite do funcionalismo do órgão.

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