Pular para o conteúdo
Sem Categoria

Para Pacheco, valor de fundo eleitoral abre debate sobre mudanças

Após a aprovação pelo Congresso Nacional do Orçamento da União para 2024, com a destinação de R$ 4,9 bilhões para serem usados nas eleições municipais do próximo ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que essa decisão pode ser um marco de profundas mudanças na legislação eleitoral. Segundo ele, o valor elevado pode … Continued
Agência Estado -
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Agência Brasil)

Após a aprovação pelo do Orçamento da União para 2024, com a destinação de R$ 4,9 bilhões para serem usados nas eleições municipais do próximo ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que essa decisão pode ser um marco de profundas mudanças na legislação eleitoral. Segundo ele, o valor elevado pode abrir o debate sobre a realização de eleições a cada dois anos.

“Vamos discutir a questão da coincidência de mandatos. Vamos discutir o custo da Justiça Eleitoral, pois são quase R$ 11 bilhões por ano em função de ter eleições a cada dois anos. Não só para a economia que isso representa para os gastos públicos, mas para tirar do Brasil esse estado permanente eleitoral que vivemos”.

O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira (22) o projeto de lei orçamentária para 2024, que prevê despesas de R$ 5,5 trilhões. O texto estabelece R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral que será aplicado na campanha municipal do ano que vem. O valor é quase o mesmo destinado à eleição presidencial de 2022.

Apesar de dizer que sempre defendeu o financiamento público de campanha, por considerar mais democrático, Pacheco disse que considera um equívoco que o valor da campanha municipal de 2024 seja no mesmo parâmetro das últimas eleições gerais. “Em 2026, naturalmente teremos que aumentar isso porque nas eleições gerais já foram R$ 5 bi em 2022”, comentou o presidente do Senado.

Na proposta original enviada pelo Executivo, o valor previsto para o fundo eleitoral no orçamento de 2024 era de R$ 939,3 milhões, mas o texto foi modificado no Congresso.

Pacheco também considera que a aprovação desse valor para o fundo eleitoral para 2024 precipita a discussão sobre a possibilidade de volta do financiamento privado de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas, que já foi proibido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Justiça anula ação contra o tráfico de cocaína após PF fazer ‘devassa’ em condomínios de luxo

Na Europa, Flávio volta a criticar operação da PF contra Jair Bolsonaro

VÍDEO: Criminosos atiram mais de 15 vezes e deixam dois feridos na Nhanhá

Deputado de MS quer zerar imposto de arma de fogo para famílias de baixa renda

Notícias mais lidas agora

Ex-chefe de licitações do governo de Reinaldo pode ser condenado por rombo de R$ 6,3 milhões no HRMS

Assassino que matou ex-amante da mulher no Coophavila estava foragido por tráfico

Carolina Dieckmann mostra últimos dias de Preta Gil: ‘Como você lutou…’

almir sater e a esposa no pantanal

Três anos após novela, Almir Sater reaparece no Pantanal descalço ao lado da esposa

Últimas Notícias

Mundo

EUA: Pecuaristas aprovam suspensão total da importação da carne brasileira

Entidade que representa a classe acusou produtores brasileiros de "falta de responsabilidade"

Cotidiano

UBS do Ouro Verde recebe equipamentos e serviços odontológicos começam nesta terça-feira em Dourados

A expectativa é que novos equipamentos sejam entregues em outras UBS nos próximos dias

Política

Campo Grande terá manifestação a favor de Bolsonaro em 3 de agosto

Protesto acontece após o ex-presidente ser alvo de uma operação da Polícia Federal e passar a usar tornozeleira eletrônica

Polícia

Após atentado com mais de 15 tiros, insegurança toma conta de moradores na Nhanhá

Crime aconteceu no cruzamento da Travessa da Brisa com Rua Boa Vizinhança