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Mundo

Organização das Nações Unidas pressiona mais pelo cessar-fogo na Faixa de Gaza

Segundo a ONU, intensificação dos ataques israelenses praticamente bloqueou o fluxo de ajuda e criou um 'colapso da ordem civil'
Lucas Caxito -
Área na Faixa de Gaza devastada após bombardeios. (Reprodução, Facebook)

A aceleração da campanha de para destruir o Hamas está causando o aumento de vítimas civis e aprofundando a crise humanitária em Gaza, o que aumenta a pressão da ONU sobre o governo israelense para pôr fim à guerra.

A intensificação dos ataques aéreos e os combates a curta distância no norte e no sul de Gaza praticamente bloquearam o fluxo de ajuda e criaram o que foi descrito como um colapso da ordem civil. “A sociedade está à beira do colapso”, escreveu Thomas White, da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo, no X, o antigo Twitter.

Enquanto a comunidade internacional intensifica os apelos pelo fim dos combates, Israel está correndo para atingir seus objetivos militares declarados de remover o Hamas do poder e matar seus líderes. A pressa em atingir seus objetivos está causando uma devastação ainda maior no enclave, onde a maior parte da população foi deslocada e milhares foram mortos.

Na sexta-feira (8), o Conselho de Segurança das Nações Unidas debateu uma resolução proposta pelos Emirados Árabes Unidos que exigiria um cessar-fogo imediato. Os EUA vetaram a resolução, argumentando que ela era desequilibrada e não incluía uma linguagem que condenasse o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro.

“Embora os apoiem firmemente uma paz duradoura na qual israelenses e palestinos possam viver em paz e segurança, não apoiamos o apelo dessa resolução por um cessar-fogo insustentável que apenas plantará as sementes para a próxima guerra”, disse o embaixador adjunto dos EUA na ONU, Robert Wood.

Os líderes israelenses disseram que não encerrarão a guerra até que destruam o Hamas, um grupo terrorista designado pelos EUA, mas ex-oficiais de segurança dizem que, além da pressão internacional, há pressões econômicas internas e pedidos de libertação dos reféns que estabelecem restrições de tempo para essa fase da guerra.

Com informações da Agência Estado

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