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Sonho americano: Brasileiro Diego Henrique compra Porshe e triplica o faturamento como barbeiro em Orlando

"Com quatro cortes nos EUA, eu compro uma máquina para trabalhar. No Brasil, eu precisaria de 66 cortes", conta Diego Henrique
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Os vêm batendo recordes de vagas de emprego após a pandemia. O Departamento de Trabalho do país informou que foram criados mais de 467 mil postos de trabalho fora do setor agrícola em janeiro deste ano. Em dezembro de 2021 foram 510 mil vagas. E a expectativa é que o mercado siga crescendo nesse trimestre. Com o aumento de postos de trabalho, surge a carência da mão de obra de serviços, principalmente.

O barbeiro brasileiro Diego Henrique viu a chance de mudar de vida ao trocar as barbearias do por uma barbearia bem conceituada em Orlando. “Me mudei para os Estados Unidos para atuar na minha profissão, ser instrutor e dar cursos. O trabalho dos brasileiros nesse tipo de serviço é muito valorizado”, conta.

Diego Henrique explica que sua profissão é bem mais respeitada fora do país, além de a remuneração ser melhor, independentemente da conversão da moeda. “A maior diferença, na minha opinião, sobre trabalhar nos Estados Unidos e no Brasil é o reconhecimento. Aqui somos bastante valorizados. É uma profissão que está muito em alta. Os americanos adoram ser atendidos por nós brasileiros. Um corte nos Estados Unidos sai por 35 dólares, algo em torno de 175 reais, fora as gorjetas que chegam até a 20 dólares. No Brasil eu cobrava 59 reais e muita gente achava caro”, justifica.

O profissional também explica que tudo é mais lucrativo, inclusive a facilidade de ter acesso aos melhores bens de consumo por um preço mais justo. “Vejo uma grande diferença em relação ao poder de compra de materiais de trabalho. Por exemplo, uma máquina que uso, a ‘Whal Legend Cordles’, custou 150 dólares. No Brasil está 2 mil reais”, conta.

Diego Henrique vive nos Estados Unidos com a mulher e os três filhos há quase dois anos. Ele já conseguiu adquirir bens que demoraria anos para comprar no Brasil, como um Porsche, por exemplo. “Para se ter ideia da diferença, com quatro cortes nos EUA eu compro uma máquina para trabalhar. No Brasil, eu precisaria de 66 cortes. O carro que adquiri seria muito difícil conseguir comprar trabalhando de barbeiro no Brasil. Aqui na América, todas as profissões ligadas à prestação de serviço estão em alta e na área da beleza não é diferente”, diz.

*Esta é uma página de autoria de VARIEDADES ASSESSORIA JC MKT SP e não faz parte do conteúdo jornalístico do MIDIAMAX

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