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Reforma sem quebra-quebra: mude o visual do banheiro apenas com tinta nos azulejos

Tinta epóxi é queridinha da decoração barata
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Tinta epóxi é queridinha da barata

Muitas vezes a vontade de reformar um ambiente é incompatível com o dinheiro que se tem no bolso – principalmente quando falamos de espaços com revestimento cerâmico, como banheiros e cozinhas. Isso porque a modernização do cômodo requer normalmente a troca de azulejos e, às vezes, até das louças como pias e vasos sanitários.

A alternativa mais econômica ao quebra-quebra, portanto, está bem ao alcance do bolso. Com orçamentos que variam de R$ 150 a R$ 300, a utilização de tinta epóxi para revestir os azulejos é uma boa opção que, se bem executada, dura até 10 anos – tempo suficiente para juntar uma grana e fazer aquela reforma.

“O ideal é que essas medidas paliativas sejam usadas na perspectiva de que futuramente uma reforma real seja aplicada, até para que o imóvel tenha uma valorização. Mas para quem mora de aluguel, pode ser uma boa opção caso o locador autorize a intervenção”, explica a decoradora Liana Cruz, da Total Design.

Com aplicação tanto para azulejo como pisos cerâmicos, a tinta epóxi possui basicamente duas variedades: A primeira é a epóxi com catalisador, no qual dois recipientes são vendidos em conjunto – tinta e o catalisador – que são misturados e aplicados nos azulejos. O catalisador, no caso, é fundamental para que ocorra a devida secagem da tinta. A qualidade e durabilidade da aplicação costuma ser melhor nesta modalidade.

A outra maneira é a epóxi à base d’água, que é aplicada diretamente no azulejo, sem a necessidade de uma base epóxi – como é recomendado no tipo com catalisador. A durabilidade, entretanto, costuma ser menor, sobretudo em ambientes úmidos, como banheiros.

Pulo do gato

Para o arquiteto Rubens Paiva, a qualidade do acabamento depende principalmente da manutenção nos azulejos antes de receber a tinta. “É preciso fazer uma limpeza metódica nos azulejos, lavá-los, limpá-los e deixá-los livres de qualquer poeira ou resíduo que impeça a fixação da tinta na superfície vítrea. A limpeza precisa ser desde o rejunte, tirar mofo e sujeiras resistentes. Uma bucha e até mesmo palha de aço podem ser necessários”, explica o arquiteto.

A escolha das cores harmonizando com as louças também pode fazer com que a ‘maquiagem’ saia mais barata, sem que haja necessidade alguma de quebra-quebra. “Às vezes, modernizar o vaso sanitário e até mesmo a pia pode ser interessante caso as louças sejam muito antigas e tenham sistema de descarga e encanamento antigos. Mas se tudo está em bom estado, é possível apenas escolher uma cor de tinta que funcione com o que já existe”, conclui Paiva.

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