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Que tal trocar lixo reciclável por desconto na conta de luz?

Oito estados brasileiros já adotam medida que ajuda tanto o meio ambiente quanto o bolso dos clientes: descontos na conta de luz em troca de lixo reciclável São Paulo – Poucas pessoas recusariam um desconto na hora de pagar as contas do mês. E em alguns estados brasileiros, isso está se tornando realidade quando o […]
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Oito estados brasileiros já adotam medida que ajuda tanto o meio ambiente quanto o bolso dos clientes: descontos na conta de luz em troca de lixo reciclável

São Paulo – Poucas pessoas recusariam um desconto na hora de pagar as contas do mês. E em alguns estados brasileiros, isso está se tornando realidade quando o assunto é conta de luz. As concessionárias de energia de oito unidades da federação – São Paulo, , Ceará, Pernambuco, Maranhão, Bahia, e do Norte – já adotam programas que dão desconto na tarifa em troca de material reciclável.

No Rio Grande do Sul, 32 contas de participantes foram zeradas, segundo a AES Sul. Iniciada em março deste ano, o projeto teve investimento de R$ 2,1 milhões da companhia.

Para descobrir quais cidades possuem o benefício, basta acessar o site da concessionária responsável pela área, onde as informações dos programas são detalhadas.

O projeto funciona da seguinte forma: o material recolhido pelo cliente é pesado e precificado conforme a tabela praticada pelo mercado de reciclagem. O quiilo da lata de alumínio custa R$ 1,70, da garrafa PET R$ 1, do papel branco sai por R$ 0,48, do plástico por R$ 0,25, do papelão R$ 0,18 e o quilo de papel de jornal ou revista custa R$ 0,10.

A soma é registrada em um terminal eletrônico, que envia a informação para a distribuidora de energia. O cliente, por sua vez, ganha um cartão com as suas informações e o desconto já vem na próxima fatura.

Para participar, no entanto, é preciso fazer um cadastro na concessionária levando uma conta de luz com documento de identificação em um dos postos de pesagem.

Dentre os objetivos da campanha estão o foco no desenvolvimento sustentável, com a diminuição da emissão, do desperdício e do despejo incorreto de resíduos na área de concessão da distribuidora, além de seu manejo adequado.

Há ainda a economia de energia elétrica, pois a reciclagem evita o maior consumo de energia para a fabricação de novos produtos. Os cálculos são de que para cada três toneladas de resíduos recolhidos, o consumo mensal de cada unidade da federação caia cerca de 9,5 MW/h.

Os resultados de cada estado
Na região Sudeste o programa vem fazendo sucesso em São Paulo. Sob administração daAES Eletropaulo, ele começou em maio de 2013 e tem como nome “Recicle Mais, Pague Menos”.

O desafio é arrecadar, até o final do ano, 200 toneladas de papel, plástico e vidro. A pedra no sapato, no entanto, é que os postos de coleta precisam de pontos adequados para receber containers de seis metros de comprimento e dois de altura.

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