Teste de zika passa a ser exigido em procedimentos de fertilização in vitro

Procedimento se deve à pandemia da doença no Brasil e sua relação com a microcefalia

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Procedimento se deve à pandemia da doença no Brasil e sua relação com a microcefalia

A partir de agora, quem se submeter a procedimentos de fertilização in vitro ou doar material biológico em bancos de células e tecidos terá de se submeter ao teste de detecção do zika virus. Exigência foi estabelecida pela Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O objetivo é evitar contaminação pelo zika vírus em pacientes que se submetem às técnicas de Reprodução Humana Assistida, em virtude da ocorrência da epidemia da doença no Brasil e da possibilidade de sua transmissão sexual, assim como a sua relação com os casos de microcefalia em bebês de mães infectadas.

Doadores de óvulos congelados (gametas) cujos testes derem resultado positivo ou inconclusivo estão excluídos temporariamente da doação. No caso de doação de óvulos frescos, deverá ser realizado o teste até cinco dias antes da doação.

 

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