A ex-secretária de educação de Campo Grande, Ângela Maria de Brito, e outras cinco pessoas foram condenadas por fraude em licitação de livros paradidáticos.
A maior pena foi da ex-titular da pasta, que foi condenada a 6 anos e 3 meses de detenção, além do pagamento de 26 dias-multa. Já Osvaldo Ramos Miranda e Denny Miranda Moreira receberam 5 anos e 10 meses de detenção. Por fim, Angela Adolfo Colmam Poldo, Ruth Barros dos Santos e Claudineia Andrade de Melo a 5 anos e 5 meses de detenção.
As investigações foram conduzidas pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), que apurou que os procedimentos de inexibilidade de licitação foram conduzidas de forma irregular, para favorecer determinada gráfica.
Juiz de primeiro grau havia livrado o grupo. Porém, o Gaeco recorreu e o TJMS (Tribunal de Justiça de MS) reformou sentença para condenar os acusados. Entretanto, conforme a defesa de um dos envolvidos, a decisão cabe recurso, o que pode mudar os rumos do processo.
Ao todo eram 10 réus, inclusive o dono da gráfica, que morreu durante o andamento do processo. Os demais não foram condenados.
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