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Transparência

Cinco meses depois, MPMS vai acompanhar providências de balneário após ataques de peixes

Peixe com 'dentes humanos' mordeu turistas e caso ganhou repercussão
Gabriel Maymone -
Lagoa artificial do balneário abrigava exemplares de tambaqui. (Reprodução)

O MPMS (Ministério Público de ) abriu inquérito para acompanhar providências adotadas pelo Balneário Praia da Figueira, em , após cerca de 30 turistas relatarem ataques de peixes. Inclusive, umas das vítimas perdeu parte de um dedo.

Os casos começaram no fim do ano passado, mas ganharam repercussão em abril deste ano, após uma turista de São Paulo ter o pé mordido por um dourado.

Já em 26 de março, as autoridades ambientais interditaram o atrativo, que foi autorizado pelo (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) a funcionar somente a partir do dia 10 de julho.

Conforme publicado em Diário Oficial do MP, a 2ª Promotoria de Bonito abriu inquérito para “Acompanhar as providências adotadas pelos atrativos turísticos atinentes a acidentes com peixes em Bonito/MS”.

Na época da reabertura parcial, o proprietário do atrativo comentou com o Midiamax sobre a revogação do bloqueio da área de banho. “Então, depois de fazer todas as adaptações técnicas que eles solicitaram, foi vistoriado o local e expedida a liberação”, afirmou o empresário. 

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Acidentes com peixes

A Praia da Figueira registrou mais de 30 casos de mordidas de peixe conhecido por ter ‘dentes humanos’, apontados como sendo da espécie tambaqui.

O balneário particular poderia retomar seu funcionamento no dia 1º de abril deste ano, desde que a área da lagoa artificial, onde estão localizados os peixes, não fosse liberada para uso.

Quando o atrativo foi fechado para turistas, em março, o de Bonito, Josmail Rodrigues, disse ao Midiamax que o município está notificando o empreendimento desde novembro do ano passado, quando a prefeitura constatou aumento de casos de ferimentos envolvendo o peixe.

Então, disse que “o município tomou providências junto ao Imasul, do Estado, para ele legalizar e parar. Se não parar, ia fechar”.

Logo, ficou fixado que o balneário deveria retirar todos os peixes da lagoa artificial, podendo ou não substituir por outra espécie que não cause riscos aos turistas.

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(Revisão: Dáfini Lisboa)

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