A publicação de termos aditivos a 2 contratos para o serviço de transporte escolar em Amambai –a 354 km de Campo Grande– deve representar uma despesa superior a R$ 6 milhões com o serviço. Os extratos constam da edição de terça-feira (18) do Diário Oficial da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).
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Com a empresa Transporte Coletivo Cidade Crepúsculo Eireli (CNPJ 24.600.132/0001-12) a Prefeitura de Amambai firmou o terceiro termo aditivo de prazo ao contrato 2.655, de 2022. Assim, o objeto da contratação é a prestação de serviço de transporte escolar. Esta inclui a manutenção dos veículos e motoristas, conforme mapeamento de trajeto e itinerários.
Os serviços terão prorrogação de 12 meses, a contar de 17 de março deste ano. Assim, a empresa prestará os serviços até 15 de março de 2026. Além disso, o aditivo prevê nova prorrogação por igual período, “desde que haja interesse e não seja denunciado por qualquer das partes”.
Empresa opera 8 linhas
A Cidade Crepúsculo opera 8 linhas do transporte escolar em Amambai, em distâncias contratadas que variam de 40 mil quilômetros a 55 mil km. São elas: Novo Horizonte (R$ 385.140), Macaúba (R$ 366.800), Flecha (R$ 348.460), Madama (R$ 366.800), Alexandria (R$ 443.828), Curussu-Ambá (R$ 504.350), Piquinique (R$ 502.516) e Nova Esperança (R$ 439.680).
Os valores de transporte por aluno são pouco superiores a R$ 9,10. Dessa forma, o valor total geral do contrato é de exatos R$ 3.357.574. O aditivo tem as assinaturas de Tania Aparecida Ruivo da Luz (secretária municipal de Educação) e Paulo Guilherme Rohde (administrador da empresa), e data de 17 de fevereiro.
Segundo contrato do transporte escolar soma R$ 3,1 milhões
O outro contrato, também em seu terceiro aditivo e firmado em 2022, tem o número 2.656. A contratada é a Machado & Pereira Ltda. (CNPJ 10.217.452/0001-83), nos mesmos termos e prazo da outra prestadora. No entanto, há diferença nos valores unitários (entre R$ 9,23 e R$ 9,27 por aluno).
O contrato abrange 7 linhas, com extensões entre 40 mil e 54 mil km. São elas: Beverly (R$ 444.960), Caarapó (R$ 369.200), Chorro (R$ 444.960), Estrela (R$ 426.420), Lagoa Bonita (R$ 462.500), Morotin (R$ 471.750) e Tacuru (R$ 499.500). Dessa forma, o valor total geral chega a R$ 3.119.290. O somatório dos dois aditivos é de R$ 6.476.864.
Por fim, o termo aditivo também data de 17 de fevereiro e tem as digitais de Tania da Luz e de Enivaldo Fernandes Pereira (administrador da empresa).
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