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Transparência

Prefeitura sanciona projeto para retomar cobrança do parquímetro em Campo Grande

A concessão para a exploração e prestação dos serviços terá o prazo de até 12 anos
Anna Gomes -

O projeto do estacionamento rotativo foi sancionado pela Prefeita de , Adriane Lopes (PP), nesta terça-feira (30). A proposta causou polêmica nos últimos meses e chegou a ser retirada da Câmara da Capital algumas vezes para alterações.

De acordo com o Diogrande desta terça-feira (30). A concessão para a exploração e prestação dos serviços terá o prazo de até 12 anos a contar da assinatura do contrato.

Ainda segundo o Diogrande, é admitida a prorrogação do prazo da concessão, mediante autorização da Câmara Municipal. Também houve a inclusão de número de vagas que serão instaladas: 6.200. O valor da outorga e remuneração poderá ser aplicado na subvenção econômica ao sistema municipal de transporte público coletivo.

Retirado da Câmara

O projeto seria votado pelos vereadores no último dia 17 de outubro do ano passado, mas foi retirado pelo Executivo para alterar algumas demandas solicitadas pelos vereadores. Durante uma visita à Câmara Municipal, João Rocha, ainda secretário de governo, disse ao Midiamax que o documento estava sendo readequado.

O Presidente da Câmara de Campo Grande, Carlos Augusto Borges, o Carlão, do PSB, explicou que o documento chegou à Casa ‘muito aberto’ e relatou que a Prefeita Adriane Lopes entendeu as demandas dos vereadores durante uma reunião.

Sem parquímetro há dois anos

Vale lembrar que a Capital está sem parquímetro desde março de 2022, quando a FlexPark deixou a concessão. Em abril do ano passado, a prefeita de Campo Grande anunciou que iria lançar licitação para contratar a nova empresa para administrar a cobrança do estacionamento rotativo.

O valor do estacionamento rotativo do Centro da Capital deve ficar pelo menos 60% mais caro, já que previa cobrar R$ 4,40 por hora para cada carro estacionado. Na época, o secretário da Agereg (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande), Odilon Júnior, disse ao Jornal Midiamax que o processo licitatório estava na fase final e sendo analisado pelo CMDU (Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano).

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