Lei obriga escolas municipais de Campo Grande a substituírem sirenes por efeitos sonoros mais suaves

A nova lei deve melhorar a qualidade de vida de estudantes com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento

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Imagem ilustrativa (Reprodução/Pixabay)

Lei sancionada nesta segunda-feira (22) obriga escolas municipais de Campo Grande a mudarem as sirenes eletrônicas de alta intensidade por sinais sonoros mais adequados à saúde auditiva.

Conforme previsto pela nova norma, a Lei n. 7.229, que decorre do projeto de autoria do vereador Junior Coringa, e sancionada pela prefeita Adriane Lopes, a ideia é substituir as sirenes de sons altos por outros efeitos sonoros que não causem incômodos sensoriais.

Sobretudo, a nova lei deve melhorar a qualidade de vida de estudantes com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, grupos que costumam ser diretamente afetados por efeitos sonoros intensos.

O autor da proposta justificou o projeto alegando que as sirenes tradicionais prejudicam muitos estudantes.

“Hoje, praticamente todas as escolas do município de Campo Grande têm pessoas com autismo. E a gente vai cobrar para que elas possam substituir o mais rápido possível”, disse Coringa à época de votação do projeto.

Esta nova regra se aplica a todos os estabelecimentos públicos municipais de ensino de Campo Grande.

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