Pular para o conteúdo
Transparência

Sejusp-MS institui conselho comunitário de segurança na aldeia Potrero Guassu

O Conselho atuará no triênio 2023/2026 e é composto por representantes da Polícia Civil, Militar e dos Bombeiros
Evelin Cáceres -
Terra indígena Potrero Guassu (Divulgação)

Uma resolução da Sejusp-MS (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul) institui o Conselho Comunitário de Segurança da Potrero Guassu, do Município de . A resolução foi publicada no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (24).

O Conselho atuará no triênio 2023/2026 e é composto por representantes da Polícia Civil, Militar e dos Bombeiros.

A Diretoria do Conselho será composta por Elpidio Pires – Presidente; Sila Pires – Vice-Presidente; Davi Benites – 1º Secretário; Solange Pires – 2ª Secretária.

Também serão membros efetivos do Conselho Comunitário da aldeia: Adriano Delmonte; Danilson Benites; Dianério Morales; Eugenio Benites; Frederico Pires; Gaspar Oliveira Vilhalva; Hilário Portilho; Jaciana Benites; Jair Benites; Jorge Oliveira; Jones Pires; Lidio Ledenss; Delmondes; Nodiouquete Pires Adiala; Silmara Solano Pedrimho; Silvio Pires; Teresio Ortega Vera; Timóteo Pires; e Zilana Romero.

A resolução é assinada pelo secretário da Sejusp-MS, Antônio Carlos Videira, e entra em vigor a partir da publicação.

Terra Potreto Guassu

A terra Potrero Guassu é declarada indígena e fica na faixa de fronteira, na cidade de Paranhos, a 462 quilômetros de .

Em junho deste ano, a morte de uma mulher e um bebê indígena durante trabalho de parto, na aldeia Potrero Guassu, por suposta negligência médica, gerou revolta de moradores da cidade de Paranhos.

Após a repercussão do caso, o Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena) de Mato Grosso do Sul emitiu uma nota em que lamenta o ocorrido e informa que os profissionais envolvidos foram afastados.

O caso foi divulgado pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário), que alegou negligência médica. Por volta das 3 horas da madrugada, um dos filhos da vítima procurou auxílio médico ao ver a mãe em trabalho de parto. Na ocasião, uma moradora da aldeia, prestou atendimento à família e efetuou cerca de dez ligações à plantonista da (Secretaria de Saúde Indígena) e à coordenação técnica do mesmo polo base, mas não foi atendida.

A moradora também recorreu a um grupo de funcionários da área da Saúde da aldeia, mas também não recebeu auxílio. O hospital do município também foi acionado. No entanto, uma atendente informou que só poderia liberar a ambulância com a anuência da equipe da Sesai, que não atendeu nenhuma das solicitações.

A vítima foi transportada junto ao seu marido até o hospital em um carro particular. Mas, ao chegar ao local, mãe e filho não resistiram. Na certidão de óbito consta a causa da morte como “desconhecida”. O que segundo o Cimi é uma prática recorrente na região.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Chuva intensa volta a alagar Avenida dos Cafezais em frente a posto de saúde

Procurado pela Interpol, advogado de MS é preso na Itália

‘Agredido’ e ‘puxado pelo braço’: Vendedor ambulante denuncia vigilante de supermercado

Ruas de rio: Chuva de 15 minutos deixa vias alagadas em bairro de Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Monteiro acata denúncia de ‘amigos’ de Razuk e suspende no TCE-MS licitação da loteria estadual

Procurado pela Interpol, advogado de MS é preso na Itália

ffms réus

Justiça valida destituição de Cezário e enterra tentativa de voltar ao cargo ‘no tapetão’

Abertas disputas da Copa Brasil de Tênis de Mesa em Campo Grande com 445 atletas inscritos

Últimas Notícias

Sem Categoria

Ex-atriz da Globo encontrada pedindo esmola em Minas Gerais é avó da atriz norte-americana Mia Goth

Após perder dinheiro que acumulou durante a vida, atriz estaria "confusa" e "sem rumo" pelas ruas de Jacutinga (MG)

Política

“Decisiva para pacote de obras”, diz Ovando sobre emenda de R$ 10 milhões para Campo Grande

Vice-presidente do PP destacou parceria do partido com a gestão da prefeita de Campo Grande

Mundo

Transportadoras marítimas cancelam viagens aos EUA

Agravamento de guerra comercial motivou cancelamentos

Brasil

Motorista que matou jovens na faixa de pedestre acumula 71 pontos na CNH

Testemunhas alegaram que Brendo estava participando de racha