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Transparência

Proposta da ANTT para Rota do Pantanal prevê pedágio de até R$ 14 a cada 100 km

Audiência foi marcada para 22 de março; Rota do Pantanal é resultado da devolução da concessão da BR-163 pela MSVia e vai de Campo Grande à divisa com MT
Humberto Marques -
Proposta original para a Rota do Pantanal, da Capital a Sonora, prevê pedágio de R$ 14,20 a cada 100 km. (Foto: Arquivo)
Rodovias concessionadas em Mato Grosso do Sul podem ter tarifa mais cara (Foto: Arquivo)

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) aprovou a realização de pública para tratar da concessão do trecho da Rota do Pantanal. Ela está localizada na , do entroncamento com a BR-262, em , até a divisa com Mato Grosso (fim da ponte do Rio Correntes). Assim, a ideia é que a vencedora cobre pedágio de R$ 14,20 a cada 100 km.

Segundo a Agência Brasil, o encontro vai colher contribuições da sociedade às minutas do edital e contrato. Também envolve estudos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental. Dessa forma, a audiência está marcada para o dia 22 de março.

O projeto é fruto da devolução da CCR MSVia, concessão que está em processo de relicitação desde 2019. O trecho da concessão tem 379,60 km.

Rota do Pantanal prevê duplicação da pista e passagens de animais

Entre os pontos previstos na concessão pela agência reguladora estão a duplicação de 67 km da rodovia, construção de 84 km de faixas adicionais, de 2,5 km de vias marginais, além da implantação de travessias urbanas, e diversos dispositivos de segurança.

O projeto também prevê passagens de fauna, pontos de ônibus e melhorias como acessos, passarelas e a duplicação do trecho.

Por fim, a proposta em discussão estabelece uma tarifa básica de pedágio de pista simples no valor inicial de R$ 14,20 a cada 100 km aproximadamente. Contudo, o montante pode cair conforme avançam as propostas em pregão.

Rota será braço de licitação da rodovia

A CCR MSVia assumiu a concessão da BR-163 em 2013, após leilão nacional, tornando-se a primeira rodovia com pedágio no Estado. A exploração do trecho duraria 30 anos.

Embora a concessionária alegue ter investido bilhões, a duplicação da rodovia –principal demanda do Estado pouco avançou. Em 2019, foi feito o pedido de devolução da concessão e posterior relicitação.

Com a decisão de devolver a concessão, a ANTT decidiu desmembrar a concessão: o trecho de Campo Grande até a divisa com Mato Grosso foi batizado de Rota do , ao passo que o trecho de a Mundo Novo será a Rota Tuiuiú e abarca também a BR-267.

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