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Transparência

Depoimento no TCU expõe MPMS e penduricalho indevido ao corregedor-geral do órgão

Órgão determinou que o TCE-MS seja citado sobre a irregularidade envolvendo o corregedor-geral Silvio Cesar Maluf
Renata Portela -
Corregedor-geral do MPMS, Silvio césar Maluf. (Divulgação, MPMS)

Na última semana, TCU (Tribunal de Contas da União) proibiu corregedor-geral do MPDFT (Ministério Público do e dos Territórios) de ser nomeado em cargo comissionado ou função de confiança, para evitar o recebimento de ‘penduricalhos’. A sessão acabou expondo o (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), por cometer a mesma irregularidade com o corregedor-geral, Silvio Cesar Maluf.

A representação feita ao TCU apontou as irregularidades da nomeação ou designação do corregedor-geral do MPDFT para exercer cargo comissionado ou função de confiança. No entendimento do TCU, esse tipo de função é incompatível com o mandato de corregedor-geral no âmbito do Ministério Público da União.

No decorrer do procedimento, a defesa do corregedor denunciado citou outros estados que também praticavam a mesma irregularidade. Entre eles, Mato Grosso do Sul. Por isso, o (Tribunal de Contas do Estado de MS) será citado sobre o acórdão, para tomar providências cabíveis.

A defesa apontou as funções comissionadas percebidas pelos corregedores-gerais de outros estados, entre eles o MPMS, com penduricalho de R$ 8.865,56.

Reprodução

A unidade técnica ressalta, por importante, que a designação de função comissionada para o Corregedor-Geral não é prática exclusiva do MPDFT. Ao contrário, constatou que inúmeros Ministérios Públicos alocam cargo em comissão ou função de confiança para o Corregedor-Geral, quase sempre com remuneração muito superior à estabelecida para o Corregedor-Geral do MPDFT. Cita como exemplo os caos ocorridos nos Ministérios Públicos do , do , de Santa Catarina, do Paraná, do Mato Grosso do Sul, de Goiás, da Bahia”, citou trecho do acórdão.

Em Mato Grosso do Sul, o corregedor-geral recebe remuneração de R$ 37.589,95, conforme dados do portal da transparência. O MPMS foi acionado pelo Midiamax sobre posicionamento a respeito da decisão e o espaço está aberto para manifestação.

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