A Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) alterou o valor do contrato para obras do setor 4 de revitalização do quadrilátero central de Dourados. O extrato do termo aditivo foi publicado no DOE (Diário Oficial Eletrônico).

O serviço, que estava custando R$ 6,8 milhões, vai para R$ 7,6 milhões. O acréscimo é de R$ 775,3 mil. A assinatura do aditivo foi em 9 de fevereiro, pelo diretor-presidente da Agesul, Mauro Azambuja Rondon, e pelo representante da Concrenavi Concreto Usinado de Naviraí, José Alberto da Silva Júnior.

As obras são no quadrilátero da Rua Ponta Porã, Avenida Weimar Gonçalves Torres, ruas Afonso Pena, Balbina de Mattos, Joaquim Teixeira Alves, Cuiabá, José Corrêa de Almeida e Eulália Pires.

Em nota, a Seilog (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística) informou que, durante a obra, foi identificada a necessidade de aumentar a fresagem. Assim, o pavimento em duas vias, ao invés de microrrevestimento, será de CBUQ (concreto usinado a quente).

Quadrilátero central de Dourados

A obra do quadrilátero central foi dividida em cinco setores e todos compreendem a restauração funcional do pavimento, drenagem de águas pluviais, sinalização viária, calçamento e acessibilidade das vias, representando um investimento de quase R$ 34 milhões.

O setor 1 foi delimitado abrangendo as seguintes ruas Hilda B. Duarte, Aquidauana, Avenida Weimar Gonçalves Torres e Rua Ponta Porã. O valor da obra foi de R$ 5,6 milhões e já foi concluída. 

Já para o setor 2, a obra foi contratada – e também concluída – pelo valor de R$ 7,1 milhões, abrangendo as ruas Hilda B. Duarte, Firmino V. de Matos, Floriano Peixoto, Avenida Weimar Gonçalves Torres e Rua Ponta Porã.

No setor 3, foram revitalizados os trechos das ruas Firmino V. de Matos, Floriano Peixoto, Avenida Weimar Gonçalves Torres e Rua Ponta Porã. Foram investidos R$ 7,1 milhões.

E no setor 5, as obras estão sendo realizadas na Rua Ponta Porã, Avenida Weimar Gonçalves Torres, ruas Floriano Peixoto, Balbina de Matos, Joaquim Teixeira Alves, Cuiabá, Eulália Pires e Quintino Bocaiúva, ao custo de R$ 7 milhões.