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Transparência

Missão evangélica de MS prorroga convênio e receberá R$ 1,1 bilhão do Ministério da Saúde

Missão tem nove convênios com o Ministério da Saúde vigentes desde 2019 em Mato Grosso do Sul
Evelin Cáceres -
Missão Evangélica Caiuá (Divulgação)

A Missão Evangélica Caiuá, que fica em , a 225 quilômetros de , teve um dos nove convênios prorrogados com o nesta sexta-feira (2) e receberá, ao todo, R$ 1,1 bilhão em recursos. O termo aditivo de convênio foi publicado no Diário Oficial da União.

O Ministério da Saúde mantém, desde 2019, nove convênios em execução com a Missão, com a previsão de repassar R$ 1.100.929.286,37 ao todo em recursos. Desses, um convênio, o Nº 882481/2019, será prorrogado até 31/12/2023. Este convênio tem custo de R$ 182.281.031,30.

Os outros oito vencem no dia 31 de dezembro de 2022, segundo o Portal da Transparência do Governo Federal. Todos são assinados pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Convênio com igreja

A Missão Evangélica Caiuá é ligada à Igreja Presbiteriana, que recentemente fez palanque ao presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), Roberto Brasileiro Silva, afirmou que os pastores e membros da instituição têm liberdade para se posicionarem politicamente. O Jornal Midiamax antecipou a história ao publicar relatório interno em que a instituição religiosa recomenda orientar fiéis a se afastarem da esquerda.

“A igreja não apoia este ou aquele candidato e não destoa deste ou daquele candidato. Nós damos liberdade aos nossos pastores e aos nossos membros nos seus posicionamentos políticos”, disse o reverendo à reportagem. Ele evitou comentar o conteúdo do relatório, que fala em afastar os crentes do “comunismo” e da “nefasta influência do pensamento de esquerda”. A proposta foi discutida no Supremo Concílio da IPB, órgão máximo de decisão da igreja, em julho, e causou polêmica.

O relator da proposta é o reverendo Osni Ferreira, da Igreja Presbiteriana Central de Londrina (PR). Ele usou o púlpito da igreja para defender a reeleição de Bolsonaro. O presidente da IPB tentou afastar as declarações do posicionamento oficial da igreja. “Cada pastor é responsável por aquilo que ele fala, por aquilo que ele pronuncia, e responde ao seu conselho e também ao presbitério. Quando a igreja faz um posicionamento oficial é através da minha pessoa, e nós não fizemos nenhum pronunciamento”, afirmou Roberto Brasileiro Silva à época.

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