Após idoso cair em freada e morrer, família quer R$ 400 mil de indenização do Consórcio Guaicurus

Idoso caiu após ‘freada brusca’ e morreu dois dias após ser internado na Santa Casa

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
transporte consórcio MPMS ação MPMS Consórcio Guaicurus
(Marcos Erminio, Arquivo, Jornal Midiamax)

Filhos do idoso que morreu após cair em freada no ônibus do Consórcio Guaicurus querem indenização pela morte do pai de 85 anos. Assim, a família pede R$ 400 mil para fins indenizatórios.

O caso aconteceu na manhã de 13 de junho de 2022, quando o senhor estava dentro de um ônibus coletivo do Consórcio. Então, ele caiu após “freada brusca do motorista”.

Logo, foi socorrido pelo Samu ainda no terminal de ônibus e levado para o Hospital Santa Casa com fortes dores nas costas. Segundo a família, o idoso sofreu hemorragia pulmonar e faleceu após dois dias internado.

Além disso, a certidão de óbito do idoso constatou insuficiência respiratória. Com a morte do pai, os quatro filhos estão “até hoje incrédulos de que o pai foi morto pela responsabilidade da requerida [Consórcio Guaicurus]”.

Então, a família pede indenização ao Consórcio por danos morais, no valor de R$ 100 mil para cada filho do falecido idoso. Ou seja, pedem R$ 400 mil no total em ação ajuizada no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

Consórcio pagou R$ 10 mil a passageira

Uma trabalhadora deverá receber R$ 10 mil de indenização do Consórcio Guaicurus. Isso porque a empresa foi condenada ao pagamento por danos morais a uma trabalhadora que teve o pé esmagado.

O pé dela foi esmagado por um ônibus do transporte público em 2018. A vítima teve sequelas como limitação de movimento.

O Diário do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) publicou a sentença em 25 de julho de 2022. Consta nos autos que no dia 13 daquele mês de dezembro, ela voltava do trabalho para a casa, quando no cruzamento da Avenida Souza Lima com a Rua Valdemiro dos Santos, desembarcou em um ponto.

Contudo, enquanto descia do veículo, alega que o motorista fechou a porta de forma imprudente, prendendo o pé esquerdo dela. Em seguida, o condutor saiu com o veículo, fazendo com que a passageira caísse para o lado de fora e tivesse o pé esquerdo esmagado por uma das rodas, sofrendo fratura exposta.

Conteúdos relacionados