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Mais suspeitas de ilegalidades
legislação federal que regula as contratações públicas
MPMS apura o caso
A reportagem procurou o governo do Estado, a SAD e a Sefaz, sempre oficialmente via assessoria de imprensa, mas não houve resposta. Os contatos foram documentados e o espaço segue aberto para manifestação.
Já o Banco do Brasil respondeu que “as negociações com seus clientes respeitam premissas de transparência, ética, responsabilidade e legalidade”, e que a escolha do banco pelo governo do Estado “seguiu rito público baseado nas normas aplicáveis aos contratos administrativos”.