Com quantidade ainda insuficiente de mesmo para grupos prioritários, a população pode ajudar a fiscalizar a aplicação das doses em . O canal de ouvidoria foi liberado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) para relatar quem furar a fila.

Nessa primeira fase, estão sendo vacinados grupos de risco definidos no Plano Nacional do Ministério da Saúde: indígenas aldeados, idosos em situação de acolhimento e profissionais de saúde da linha de frente. No País, vários relatos mostram casos de pessoas que não se enquadram nas normas tentando ter acesso ao imunizante.

MP e TCE (Tribunal de Contas do Estado) do Amazonas já estão investigando a vacinação em filhos de um deputado e de empresário. Sem atuar na linha de combate à doença, eles tiveram a publicada nos dias que antecederam e sucederam a vacinação. O caso foi divulgado pela revista IstoÉ e veio à tona após os vacinados postarem em suas redes sociais. Como resultado, o prefeito informou que baixaria portaria impedindo as postagens de quem se vacinasse.

Em MS, o canal aberto para denunciar quem furar a fila ou favorecer essa conduta é o telefone 127. Para o Estado, foram enviadas 158.760 doses, sendo 97 mil destinadas apenas aos indígenas residentes nas aldeias.