Projeto prevê R$ 5 milhões para uma nova Depac Centro em terreno doado pelo município

Polícia Militar também deve ter um novo quartel na área central

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Depac Centro vai sair da Rua Padre João Crippa
Depac Centro vai sair da Rua Padre João Crippa

Projeto que já está em andamento prevê orçamento de R$ 5 milhões para a construção de uma nova Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) no centro de Campo Grande, em um terreno que será cedido pelo município, por meio de uma parceria com o Governo do Estado. O prédio, com estrutura moderna, atenderia às demandas da Polícia Civil pelos próximos 20 anos.

O secretário Antônio Carlos Videira, titular da Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública), disse que já existem algumas áreas à disposição, mas o local exato da construção ainda está sob análise e a escolha será feita com base em estudo técnico. O objetivo é facilitar a locomoção das equipes policiais, bem como o acesso do público à unidade. Desta forma, a Depac sairia da Rua Padre João Crippa, onde se encontra hoje, deixando o endereço para funcionamento exclusivo da 1ª Delegacia de Polícia.

“O objetivo é que possa atender o maior número de pessoas, com maior proximidade e facilidade de locomoção. Será uma escolha técnica. Queremos um prédio que comporte a Depac pelos próximos 20 anos, por isso, precisamos de uma estrutura maior”, disse Videira. Além da nova delegacia, o Estado também já autorizou empenho de R$ 5 milhões para a construção de um quartel para o 1º Batalhão da Polícia Militar, atualmente instalado na Rua 26 de agosto, no centro da cidade.

“O projeto [da Depac] está na fase de elaboração das planilhas de custo, mas é um custo estimado de R$ 5 milhões e o mesmo para o 1º Batalhão da PM”, explicou o secretário. Ele disse ainda que, neste contexto, espera encontrar um terreno grande o bastante que possa receber a instalação das duas unidades policiais, porém, caso isso não seja possível, a Sejusp tentará mantê-las próximas, na mesma região que abrange suas atribuições. “Se tivermos terreno que comporte, nada impede que sejam construídos juntos [os prédios], mas estamos com dificuldade”, finalizou.

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