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Transparência

Projeto de valorização a vida se torna lei e é instituído na Reme

O Programa Valorização da Vida, da Reme (Rede Municipal de Ensino) de Campo Grande, foi sancionado como lei pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) e publicado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quinta-feira (21). A transformação do projeto em lei garante o funcionamento permanente na Reme. De acordo com a prefeitura, o projeto atua […]
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O Programa Valorização da Vida, da (Rede Municipal de Ensino) de , foi sancionado como lei pelo prefeito (PSD) e publicado no Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quinta-feira (21). A transformação do projeto em lei garante o funcionamento permanente na Reme.

De acordo com a prefeitura, o projeto atua com os alunos desde agosto de 2018 e a partir de 2020 já realizou mais de 15,3 mil atendimentos nesse período. Implantado, organizado e coordenado pela Semed (Secretaria Municipal de Educação), o objetivo do programa é garantir o bem-estar social, fortalecer a autoestima e o desenvolvimento psicossocial, além de contribuir para resolução de conflitos cotidianos vivenciados pelas crianças e adolescentes das unidades da Reme.

Com foco na prevenção ao suicídio, no ano passado o grupo conseguiu evitar ocorrências do tipo entre alunos e profissionais que atuam na educação. “Felizmente não tivemos nenhum caso. Passamos por um ano difícil emocionalmente, e mesmo assim não registramos óbitos [por suicídio]. Nós atuamos e conseguimos evitar, em diversas situações, e vamos continuar trabalhando para que não ocorram”, disse a superintendente de Gestão e Normas, Alelis Izabel Gomes.

Para o ano de 2021, a Sugenor (Superintendência de Gestão e Normas) irá manter os atendimentos remotos, ligações telefônicas para monitoramento dos servidores em isolamento social, por conta da , e alguns atendimentos presenciais com grupos reduzidos, nas escolas.

As ações são parte do programa “Reviva Mais Campo Grande”, lançado em novembro de 2020 e que contempla diversas áreas visando o desenvolvimento da Capital. As primeiras reuniões estão marcadas e vão ocorrer depois do início do ano letivo, entre os dias 8 e 24 de fevereiro. “Outra vertente do nosso trabalho será preparar o acolhimento dos profissionais e alunos para um possível retorno, quando houver segurança para isso”, finalizou Alelis.

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