Com a mesma empresa, os contratos que previam o mesmo tipo de obra no Jardim Cerejeira II, lote V, margem esquerda do Córrego Segredo, e no Parque Dallas, lote II. Nos três extratos, é apontado que a justificativa para rescisão está ‘nos termos’ do que foi juntado no processo – porém, ele não está disponível. 

Na semana passada, reportagem mostrou que a Prefeitura de Campo Grande já rompeu ao menos cinco contratos, que somam R$ 8 milhões, por aumento de preço de materiais. Naqueles casos, que incluem o Centro de Belas Artes, por exemplo, as obras serão novamente licitadas, mas com valores maiores.