O prazo para implantar o serviço era de um ano a partir da publicação de lei, que ocorreu em 2019. “Havia a necessidade de fazer essas regulamentações do PCCR que por anos vinham se arrastando”, explicou o prefeito . Com a regulamentação dos novos cargos, um concurso deverá ser realizado para preenchimento do quadro de profissionais.

Para a secretária municipal de Educação, Ana Paula Benitez Fernandes, a presença de psicólogos e assistentes sociais é mais uma ferramenta para desenvolver ações para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem e da convivência, além de priorizar a saúde mental de crianças e jovens.

“São diferentes realidades dentro do ambiente escolar, a maneira como alunos convivem com conflitos familiares afeta diretamente a vida escolar. Esses profissionais são necessários na rede e com certeza vão somar na entrega de um ensino humanizado e de qualidade”, pontuou a secretária.