Inquérito vai apurar falhas em bloqueadores de celular nos presídios da Capital

Inquérito instaurado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) vai apurar irregularidades no funcionamento de aparelhos bloqueadores de sinais de telecomunicações em funcionamento nas unidades penais de Campo Grande. A abertura do procedimento foi publicada na edição desta sexta-feira (15) do Diário Oficial do órgão. Não foram informadas quais as falhas relatadas nem […]

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Inquérito instaurado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) vai apurar irregularidades no funcionamento de aparelhos bloqueadores de sinais de telecomunicações em funcionamento nas unidades penais de Campo Grande.

A abertura do procedimento foi publicada na edição desta sexta-feira (15) do Diário Oficial do órgão. Não foram informadas quais as falhas relatadas nem se o caso veio à tona por meio de denúncia. Conduzido pela 50ª Promotoria de Justiça, o inquérito correrá sob sigilo. A responsável pela apuração será a promotora de Justiça Jiskia Sandri Trentin.

Na Capital, os bloqueadores de sinais – que impedem por exemplo o uso de telefones celulares – estão em funcionamento em unidades como o Estabelecimento Penal de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho e a Gameleira. Eles estão sob responsabilidade da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Já o sistema de bloqueio dos sinais fica a cargo da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública), que informou não ter sido intimada sobre os fatos e, devido ao sigilo do inquérito, não pode se manifestar.

Matéria editada às 11h53 para acréscimo do posicionamento da Sejusp.