Pular para o conteúdo
Transparência

Flagrado abastecendo com cartão do governo, policial de MS réu por peculato é demitido pela Sejusp

Um investigador da PCMS (Polícia Civil de Mato Grosso do Sul) foi demitido por suspeita de peculato e outras infrações à Lei Orgânica da corporação. A resolução da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) foi publicada na edição desta terça-feira (5) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). O agora ex-servidor público violou 11 […]
Arquivo -

Um investigador da PCMS (Polícia Civil de Mato Grosso do Sul) foi demitido por suspeita de peculato e outras infrações à Lei Orgânica da corporação. A resolução da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) foi publicada na edição desta terça-feira (5) do DOE (Diário Oficial Eletrônico).

O agora ex-servidor público violou 11 incisos de dois artigos diferentes, que são atos de mau uso de bem público, de documento público, indisciplina e obtenção de vantagem ilícita. Ele é réu na Justiça por peculato.

Ele respondeu a um PAD (Processo Administrativo Disciplinar) que culminou na demissão, resultado que foi homologado pela PGE (Procuradoria-Geral do Estado). Apesar disso, a ação judicial segue em andamento.

Conforme a denúncia do (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul), o policial de usou um cartão corporativo exclusivo para abastecimento da viatura que usava. Na época, em 2016, o veículo estava em manutenção.

De setembro a dezembro daquele ano, ele fez 20 abastecimentos, de 709 litros, de seu carro particular, o que gerou um prejuízo aos cofres públicos de R$ 2,7 mil. O investigador também usou o cartão de outras duas viaturas.

A promotoria anexou ao processo o inquérito policial que o servidor respondeu. Em um dos depoimentos, a titular da delegacia na qual ambos eram lotados relatou que o policial lhe pediu um cartão daquela viatura que estava em manutenção, quando já tinha outro, do veículo oficial que era de uso.

A delegada desconfiou e identificou irregularidades no abastecimento. No depoimento, a autoridade policial destacou que durante procedimento interno de investigação, constatou que, para justificar o volume de combustível comprado, o réu teria que dirigir 150 quilômetros por dia. O procedimento e o inquérito policial basearam a denúncia do MPMS.

No início de 2020, o processo entrou na fase de instrução, quando já havia sido determinada a convocação de audiência com o policial. Porém, com a pandemia de , que impôs medidas de distanciamento social, a ação foi paralisada.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
rg animais brasil

RG para pets: Governo Federal lança o ‘SinPatinhas’, sistema de cadastro para cães e gatos

correios imóvel

Correios está vendendo imóvel na região central de Campo Grande

buraco

Confira as ruas: Tapa-buracos passam por vários bairros de Campo Grande

Litro do diesel terá redução de R$ 0,12 a partir desta sexta-feira 

Notícias mais lidas agora

Em 10 dias, quatro mulheres foram esfaqueadas por ex-companheiros em MS

pupy elefanta posto de gasolina 2

Viaja deitada? 8 fatos sobre Pupy, a elefanta que parou em posto de gasolina em MS

Semana Santa: Confissões, jejum e fé renovam a caminhada espiritual dos fiéis

Prestador de serviços tem moto furtada ao sair para tomar Acaí com esposa

Últimas Notícias

Esportes

Serc/UCDB fica no empate com ADTB (PR) em estreia na Supercopa Feminina de Futsal

Equipe precisa vencer a próxima partida para avançar a próxima fase

Polícia

Idosa perde R$ 13,6 mil guardados em banco ao cair em golpe

Idosa recebeu uma mensagem do banco onde tem conta durante a noite de quarta

Brasil

Criança de 7 anos morre após comer Ovo de Páscoa entregue por desconhecido

Mãe e a irmã dele comeram o chocolate e estão internadas em estado grave

Cotidiano

Defensoria realiza mutirão de vagas escolares em Dourados

Ação acontece no dia 26 de abril, e necessita agendamento prévio